Antes que nos adiantemos neste livro, uma coisa deve ser
esclarecida, se os leitores quiserem compreender bem esta mensagem: é
que o “Reino dos Céus” não é a mesma coisa que “o céu”. Deixe-me dizer
de novo: quando o Novo Testamento usa a frase “o Reino dos Céus”, não
está se referindo ao céu propriamente dito. Em vez disso, está se
referindo ao Reinado Milenar sobre o
qual estamos falando. É fácil cometer tal engano se não lemos a Bíblia
cuidadosamente. Já que muitos crentes têm escutado uma enorme quantidade
de ensino e de pregações sobre o céu como nosso destinação, é fácil ler
sobre o “Reino dos Céus” e, automaticamente, pensar em “céu”.
Entretanto, conforme veremos neste livro, esta frase tem um significado
diferente e muito importante. Quando estamos tentando compreender a
Bíblia, é essencial sermos cuidadosos para não admitir qualquer coisa ou
não sermos guiados por idéias pré concebidas. Se queremos realmente
compreender o Reino de Deus, é essencial que sejamos capazes de permitir
que a Palavra de Deus nos corrija, mesmo quando ela contradiz noções
apreciadas por nós.
Talvez o elemento de confusão na frase “o Reino dos Céus” seja a expressão “dos Céus”. O que esta expressão realmente quer dizer é que o Reino terreno vindouro tem sua origem no céu – que ele é celestial em sua natureza e conteúdo. Então, é um reino “DO” céu e não “NO” céu. Não é o céu sobre o qual a Bíblia fala em outros lugares. Deus reina supremo no céu. O céu é o local de Sua autoridade – o ponto de onde Ele governa todo o Universo. As palavras “dos céus” então, estão se referindo à fonte deste reino sobre o qual Jesus testificou. É o lugar de onde o Reino está vindo e não o destino para onde iremos.
Talvez o elemento de confusão na frase “o Reino dos Céus” seja a expressão “dos Céus”. O que esta expressão realmente quer dizer é que o Reino terreno vindouro tem sua origem no céu – que ele é celestial em sua natureza e conteúdo. Então, é um reino “DO” céu e não “NO” céu. Não é o céu sobre o qual a Bíblia fala em outros lugares. Deus reina supremo no céu. O céu é o local de Sua autoridade – o ponto de onde Ele governa todo o Universo. As palavras “dos céus” então, estão se referindo à fonte deste reino sobre o qual Jesus testificou. É o lugar de onde o Reino está vindo e não o destino para onde iremos.
Novamente,
a oração que Ele ensinou os discípulos a orar mostra claramente o
quadro: “O Teu Reino venha a nós, assim na Terra, como ele é nos Céus”.
(Mat 6:10) A oração de Jesus era para que o Reino do Pai fosse
totalmente manifesto na Terra. Então nós vemos que, embora o Reino dos
Céus seja celestial na origem e no caráter, ele não é a mesma coisa que
“o céu”. Ao invés disto, se-refere a o Milênio.
É interessante notar que, de todos os escritores do Novo Testamento, apenas Mateus usa a frase “O Reino dos Céus”. Todos os outros escritores usam a frase “o Reino de Deus”. Nos quatro Evangelhos, quando os escritores estão citando as mesmas parábolas de Jesus, Mateus usa “O Reino dos Céus” e os outros três dizem:
“O Reino de Deus”. Isto nos mostra que estes termos são usados alternadamente na Palavra inspirada. Não há diferença entre eles. Tal observação reforça a ideia de que “O Reino dos Céus” não é o “céu”, mas o Reino de Deus que virá a esta Terra quando Jesus voltar. A importância da distinção entre ‘Reino dos Céus” e “céu” aparece quando lemos as parábolas nas quais Jesus ensinou sobre este reino. Se aplicarmos as “parábolas do Reino” para “o céu”, então poderemos chegar a alguma confusão e mesmo a idéias erradas. Mas, quando as aplicamos corretamente ao terrestre Reino Vindouro de Jesus Cristo, a verdade de Deus se torna muito mais clara. Isto é exatamente o que estaremos fazendo nos próximos capítulos deste livro.
As pessoas judias que estavam ouvindo o ensinamento de Jesus não tinham problema algum em entender que Ele estava se referindo ao um Reino terreno. Pelo contrário, muitos deles tinham dificuldade em imaginar os aspectos espirituais dele. Por séculos, eles haviam esperado pelo Rei Messias que os libertaria da escravidão.
É interessante notar que, de todos os escritores do Novo Testamento, apenas Mateus usa a frase “O Reino dos Céus”. Todos os outros escritores usam a frase “o Reino de Deus”. Nos quatro Evangelhos, quando os escritores estão citando as mesmas parábolas de Jesus, Mateus usa “O Reino dos Céus” e os outros três dizem:
“O Reino de Deus”. Isto nos mostra que estes termos são usados alternadamente na Palavra inspirada. Não há diferença entre eles. Tal observação reforça a ideia de que “O Reino dos Céus” não é o “céu”, mas o Reino de Deus que virá a esta Terra quando Jesus voltar. A importância da distinção entre ‘Reino dos Céus” e “céu” aparece quando lemos as parábolas nas quais Jesus ensinou sobre este reino. Se aplicarmos as “parábolas do Reino” para “o céu”, então poderemos chegar a alguma confusão e mesmo a idéias erradas. Mas, quando as aplicamos corretamente ao terrestre Reino Vindouro de Jesus Cristo, a verdade de Deus se torna muito mais clara. Isto é exatamente o que estaremos fazendo nos próximos capítulos deste livro.
As pessoas judias que estavam ouvindo o ensinamento de Jesus não tinham problema algum em entender que Ele estava se referindo ao um Reino terreno. Pelo contrário, muitos deles tinham dificuldade em imaginar os aspectos espirituais dele. Por séculos, eles haviam esperado pelo Rei Messias que os libertaria da escravidão.
Conheciam
muito bem a profecia das Escrituras que viria Um para sentar-se no
Trono de Davi pra reinar sobre eles (Is 9:7). Quando Herodes questionou
os escribas sobre o lugar do nascimento do Messias, eles sabiam a exata
localização. A vinda de um rei para estabelecer um Reino terreno não era
segredo para eles. Era exatamente o que eles estavam esperando. O que
não compreenderam é que a profecia da vinda de Jesus consistia em dois
eventos. Houve a primeira vinda e haverá uma segunda –aquela para a qual
todos os verdadeiros crentes estão olhando. E é nesta segunda vinda que
Ele vai estabelecer Seu Reino terreno, físico.
DOIS ASPECTOS DO “REINO”.
O que os judeus não compreenderam então, mas que sabemos agora, é que estas duas vindas de Cristo correspondem aos dois aspectos do Reino de Deus. Primeiro, há a atual experiência espiritual do Reino, na qual os cristãos podem entrar e, segundo, há a vindoura manifestação exterior do Reino nesta Terra. Hoje podemos experimentar o Reino espiritualmente e algum dia, muito breve, ele estará vindo para a Terra fisicamente. Por outro lado, referindo-se ao primeiro, Jesus disse: “Meu Reino não é deste mundo” (João 18:36). Mas, por outro lado, as Escrituras dizem: “Os reinos deste mundo se tornaram os reinos de Nosso Senhor e do Seu Cristo” (Ap 11: 15). Embora o aspecto espiritual do Reino anunciado no primeiro advento de Cristo e a visível manifestação dele, que começará com a segunda vinda, sejam separados por 2000 anos, eles têm muito em comum. De fato, são inseparáveis e completamente inter relacionados. Para transmitir uma clara compreensão destas duas facetas do Reino de Deus, talvez seja necessário falar primeiro sobre o que é um reino. Um reino é uma certa área geográfica que é governada por um rei. Um reino é também um grupo de pessoas que são sujeitas à vontade e às ordens de um determinado rei. Realmente estas duas definições se ajustam exatamente aos dois reinos sobre os quais estávamos falando.
DOIS ASPECTOS DO “REINO”.
O que os judeus não compreenderam então, mas que sabemos agora, é que estas duas vindas de Cristo correspondem aos dois aspectos do Reino de Deus. Primeiro, há a atual experiência espiritual do Reino, na qual os cristãos podem entrar e, segundo, há a vindoura manifestação exterior do Reino nesta Terra. Hoje podemos experimentar o Reino espiritualmente e algum dia, muito breve, ele estará vindo para a Terra fisicamente. Por outro lado, referindo-se ao primeiro, Jesus disse: “Meu Reino não é deste mundo” (João 18:36). Mas, por outro lado, as Escrituras dizem: “Os reinos deste mundo se tornaram os reinos de Nosso Senhor e do Seu Cristo” (Ap 11: 15). Embora o aspecto espiritual do Reino anunciado no primeiro advento de Cristo e a visível manifestação dele, que começará com a segunda vinda, sejam separados por 2000 anos, eles têm muito em comum. De fato, são inseparáveis e completamente inter relacionados. Para transmitir uma clara compreensão destas duas facetas do Reino de Deus, talvez seja necessário falar primeiro sobre o que é um reino. Um reino é uma certa área geográfica que é governada por um rei. Um reino é também um grupo de pessoas que são sujeitas à vontade e às ordens de um determinado rei. Realmente estas duas definições se ajustam exatamente aos dois reinos sobre os quais estávamos falando.
Com
a Sua primeira vinda, Cristo reuniu um povo para Si. Com a segunda, Ele
estabelecerá Sua legítima soberania sobre este mundo. Seu primeiro
advento introduziu a afirmação de seu senhorio sobre os corações e as
vidas dos homens que desejam submeter-se a Ele e o segundo introduzirá a
afirmação de Sua realeza sobre todos os habitantes da Terra.
Na maioria dos países hoje, as pessoas têm um certo problema em compreender o conceito de “rei”. Há muito poucos governantes hoje que reivindicam ser reis e aqueles que o fazem (exceto talvez no Oriente Médio) presentemente, exercem muito pouco poder. A ideia de se inclinar diante de alguém e ser obediente ao seu menor desejo é estranha a nós, se não mesmo repulsiva. O simples pensamento de não estar no controle de suas próprias vidas, nem mesmo entra na cabeça de muitos homens. Nós, especialmente, nos Estados Unidos, estamos acostumados à liberdade e qualquer “rei” que se apresente terá alguma dificuldade em impor sua influência sobre nós. Que triste! Tal é a situação com Jesus Cristo e grande parte de Sua Igreja hoje. Nós, o Seu povo, legitimamente pertencemos a Ele, mas somos muito pouco submissos à Sua autoridade.
Talvez uma palavra que possa descrever melhor o que a palavra bíblica “rei” deveria significar para nós, seja a palavra “ditador”. Esta é uma palavra com a qual o nosso mundo pode se relacionar. Ela nos traz a ideia de um homem que exerce o poder absoluto. Sua palavra é a lei e ninguém ousa desobedece-lo. Isto é o que a Bíblia realmente quer dizer quando usa a palavra “rei”. (A palavra “senhor”, por falar nisso, tem um significado parecido) Embora “ditador” possa nos trazer a ideia de repugnância ou crueldade enquanto que nosso rei Jesus não é assim, o conceito de poder absoluto e autoridade é exatamente correto. Deus fez este mesmo Jesus que foi crucificado, Rei e Senhor. De fato, Ele é o Rei dos Reis e o Senhor dos Senhores (Ap 19:16). É a Ele que devemos nos submeter e a Ele que devemos obedecer.
Na maioria dos países hoje, as pessoas têm um certo problema em compreender o conceito de “rei”. Há muito poucos governantes hoje que reivindicam ser reis e aqueles que o fazem (exceto talvez no Oriente Médio) presentemente, exercem muito pouco poder. A ideia de se inclinar diante de alguém e ser obediente ao seu menor desejo é estranha a nós, se não mesmo repulsiva. O simples pensamento de não estar no controle de suas próprias vidas, nem mesmo entra na cabeça de muitos homens. Nós, especialmente, nos Estados Unidos, estamos acostumados à liberdade e qualquer “rei” que se apresente terá alguma dificuldade em impor sua influência sobre nós. Que triste! Tal é a situação com Jesus Cristo e grande parte de Sua Igreja hoje. Nós, o Seu povo, legitimamente pertencemos a Ele, mas somos muito pouco submissos à Sua autoridade.
Talvez uma palavra que possa descrever melhor o que a palavra bíblica “rei” deveria significar para nós, seja a palavra “ditador”. Esta é uma palavra com a qual o nosso mundo pode se relacionar. Ela nos traz a ideia de um homem que exerce o poder absoluto. Sua palavra é a lei e ninguém ousa desobedece-lo. Isto é o que a Bíblia realmente quer dizer quando usa a palavra “rei”. (A palavra “senhor”, por falar nisso, tem um significado parecido) Embora “ditador” possa nos trazer a ideia de repugnância ou crueldade enquanto que nosso rei Jesus não é assim, o conceito de poder absoluto e autoridade é exatamente correto. Deus fez este mesmo Jesus que foi crucificado, Rei e Senhor. De fato, Ele é o Rei dos Reis e o Senhor dos Senhores (Ap 19:16). É a Ele que devemos nos submeter e a Ele que devemos obedecer.
Agora,
com isto em mente, podemos falar um pouco sobre o Reino de Deus. O
Reino de Deus ou o Reino dos Céus, é a esfera sobre a qual se estende a
autoridade de Deus. Ele consiste no território e nos seres sobre os
quais Ele reina. Nós acreditamos que a maior parte do Universo se
encaixa nesta categoria. Uma exceção é esta Terra e a maioria das
pessoas que vivem nela. A Bíblia nos ensina que este mundo está
atualmente nas mãos do diabo e que ele é um príncipe sobre ela e sobre
os seus habitantes (Jo 14:30). Embora Jesus o tenha derrotado na cruz,
esta vitória ainda não foi completamente manifesta. Deus está agora no
processo de estabelecer sua legítima autoridade sobre este mundo. Quando
Jesus voltar, o diabo será acorrentado por mil anos (Ap 20: 1 a 3) e
Jesus reinará supremo sobre toda a Terra.
Conforme mencionado anteriormente, o primeiro lugar sobre o qual Ele está começando a reinar e a área na qual Ele está trabalhando hoje é nos corações e nas vidas dos homens e das mulheres. Através dos acontecimentos em Seu primeiro advento, Jesus Cristo demonstrou Seu direito de transferir as pessoas deste reino de trevas para Seu próprio reino de luz. Ele redimiu a humanidade com Seu próprio sangue precioso e nos comprou para Sua própria posse. Enquanto que antes éramos obedientes ao mau soberano deste século, agora não mais precisamos nos sujeitar a ele. Jesus nos libertou. Embora fôssemos de Deus, porque foi Ele quem nos fez, Satanás usurpou esta autoridade no Jardim do Éden através da tentação de Adão e Eva. Agora Jesus Cristo está no processo de nos recuperar desta queda e de restabelecer Sua realeza sobre o Seu povo. Aleluia!
Conforme mencionado anteriormente, o primeiro lugar sobre o qual Ele está começando a reinar e a área na qual Ele está trabalhando hoje é nos corações e nas vidas dos homens e das mulheres. Através dos acontecimentos em Seu primeiro advento, Jesus Cristo demonstrou Seu direito de transferir as pessoas deste reino de trevas para Seu próprio reino de luz. Ele redimiu a humanidade com Seu próprio sangue precioso e nos comprou para Sua própria posse. Enquanto que antes éramos obedientes ao mau soberano deste século, agora não mais precisamos nos sujeitar a ele. Jesus nos libertou. Embora fôssemos de Deus, porque foi Ele quem nos fez, Satanás usurpou esta autoridade no Jardim do Éden através da tentação de Adão e Eva. Agora Jesus Cristo está no processo de nos recuperar desta queda e de restabelecer Sua realeza sobre o Seu povo. Aleluia!
NOSSA VONTADE É ESSENCIAL
Há, entretanto, um aspecto muito interessante no Reino de Cristo, ao qual devemos prestar cuidadosa atenção. Jesus só reinará sobre aqueles que desejarem. Ele será rei apenas daqueles que o quiserem como Rei. Quando Ele veio em pessoa aos judeus em Israel, a maioria o rejeitou. A um certo ponto, os líderes deles (que supostamente deveriam estar esperando o Messias), declararam: “Não temos outro rei além de César.” (Jô 19:15). E ainda é assim hoje. Nós podemos aceitar ou rejeitar a soberania de Jesus Cristo. Mas está chegando o dia em que esta opção terminará. Quando Jesus Cristo vier de novo, as Escrituras nos dizem que : “todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor” (Fil 2:10,11). Nesta ocasião Ele, poderosamente, subjugará toda a Terra e todos os seus habitantes para Si mesmo (Lucas 19:27).
Hoje em dia, nos círculos evangélicos, uma pessoa pode ouvir muitos pregando coisas como “aceitar Jesus”, “confiar em Jesus” ou “pedir a Jesus que entre em sua vida”. Estas coisas são verdadeiras, corretas e boas. Porém, isto não é a história completa. O que parece estar faltando neste tipo de pregação é que, quando recebemos a Jesus, nós o recebemos por aquilo que Ele é – Rei e Senhor. Quando os primeiros discípulos pregaram, eles pregaram o “Senhor” Jesus Cristo. Eles proclamaram um Cristo que desejava completa fidelidade, que pedia um total compromisso para o resto de suas vidas e que requeria uma completa separação daquilo que não estava em Seu reino. Este é o motivo pelo qual eles viram resultados tão maravilhosos. Aqueles pregadores não enfatizavam o que Cristo podia fazer pelas pessoas, mas eles anunciavam qual era a responsabilidade do povo para com Deus. Eles sabiam quem era Jesus. Ele era o Rei prometido muito tempo atrás e eles foram suficientemente sábios para se submeterem totalmente a Ele. Como precisaríamos de uma boa dose deste tipo de pregação hoje! Como necessitamos seguir o exemplo deles!
Há, entretanto, um aspecto muito interessante no Reino de Cristo, ao qual devemos prestar cuidadosa atenção. Jesus só reinará sobre aqueles que desejarem. Ele será rei apenas daqueles que o quiserem como Rei. Quando Ele veio em pessoa aos judeus em Israel, a maioria o rejeitou. A um certo ponto, os líderes deles (que supostamente deveriam estar esperando o Messias), declararam: “Não temos outro rei além de César.” (Jô 19:15). E ainda é assim hoje. Nós podemos aceitar ou rejeitar a soberania de Jesus Cristo. Mas está chegando o dia em que esta opção terminará. Quando Jesus Cristo vier de novo, as Escrituras nos dizem que : “todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor” (Fil 2:10,11). Nesta ocasião Ele, poderosamente, subjugará toda a Terra e todos os seus habitantes para Si mesmo (Lucas 19:27).
Hoje em dia, nos círculos evangélicos, uma pessoa pode ouvir muitos pregando coisas como “aceitar Jesus”, “confiar em Jesus” ou “pedir a Jesus que entre em sua vida”. Estas coisas são verdadeiras, corretas e boas. Porém, isto não é a história completa. O que parece estar faltando neste tipo de pregação é que, quando recebemos a Jesus, nós o recebemos por aquilo que Ele é – Rei e Senhor. Quando os primeiros discípulos pregaram, eles pregaram o “Senhor” Jesus Cristo. Eles proclamaram um Cristo que desejava completa fidelidade, que pedia um total compromisso para o resto de suas vidas e que requeria uma completa separação daquilo que não estava em Seu reino. Este é o motivo pelo qual eles viram resultados tão maravilhosos. Aqueles pregadores não enfatizavam o que Cristo podia fazer pelas pessoas, mas eles anunciavam qual era a responsabilidade do povo para com Deus. Eles sabiam quem era Jesus. Ele era o Rei prometido muito tempo atrás e eles foram suficientemente sábios para se submeterem totalmente a Ele. Como precisaríamos de uma boa dose deste tipo de pregação hoje! Como necessitamos seguir o exemplo deles!
Extraído do e-book Venha o Teu Reino, páginas 08, 09, 10, 11, do autor David W. Dyer, disponível no formato digital em:
http://www.graodetrigo.com/
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