Festas Judaicas

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Às vezes, esquecemos que nossas raízes Cristãs são Judaicas e não Romanas e/ou Gregas. Devemos restaurar as festas que Senhor estipulou à seu povo e não acatar às festas Romanas. 

Yom Tov ou festival é um dia, ou vários dias observados pelos Judeus como uma comemoração sagrada ou secular de um importante evento da História Judaica. Em Hebraico, os feriados e os festivals judaicos, dependendo da sua natureza, são chamados de yom tov ("dia bom"), chag ("festival") ou taanit ("jejum").
As origens das várias festas judaicas geralmente encontra-se nas mitzvot (mandamentos bíblicos), decreto rabínico, ou na moderna história de Israel.

 
Rosh Hashanah — O Ano Novo Judaico

O Rosh Hashaná é o Ano Novo Judaico e Dia do Julgamento, no qual Deus julga cada pessoa individualmente de acordo com as suas acções, e faz um decreto para o próximo ano. O festival é caracterizado pela mitzvah (mandamento) especial de tocar o shofar.
  • Durante um número variável de dias antes de Rosh Hashaná, entre os Judeus Ashkenazim, e todo o mês de Elul entre os Judeus Sefarditas, são acrescentadas rezas especiais nas orações matinais, conhecidas como Selichot.
  • Erev Rosh Hashanah (véspera do primeiro dia) — 29 Elul
  • Rosh Hashanah (ראש השנה‎, em Hebraico) — 1–2 Tishrei
Rosh Hashanah considerado pela Mishná como o novo ano para calcular os anos do calendário, leis de shmita (ano sabático) e o Jubileu, dízimos de vegetais, e plantação de árvores (para determinar a idade de uma árvore).
De acordo com uma opinião da Torah Oral (a tradição oral judaica), a criação do Mundo foi completada no Rosh Hashaná. A recitação de Tashlikh ocorre durante a tarde do primeiro dia. O Judaísmo ortodoxo celebra dois dias de Rosh Hashaná, tanto em Israel como na Diáspora. Os dois dias juntos são considerados um yoma arichta, um "dia longo" único. Um número significativo de comunidades judaicas reformistas celebram apenas um dia de Rosh Hashaná.


Rosh Ha Shaná

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 Hoje (23/11/2012) no calendário judaico é dia 9 do mês de Kislev (Kislimu) do ano de 5773.
Rosh Ha Shaná

A celebração de Rosh há Shaná (literalmente: “cabeça ou primeiro do Ano”), marca o início do ano judaico e é celebrado no primeiro dia do mês de Tishrei. Na verdade, alguns rabinos dizem que Rosh Há Shaná é o aniversário da criação, e que estaríamos completando 5773 anos de existência. Já outros rabinos afirmam que esta contagem iniciou-se logo após o dilúvio, e que os anos desde a criação até o dilúvio podem se estender por milhares ou até milhões. Todos sabem que no calendário bíblico o ano novo começa com o 1° mês, o mês de Nissan (geralmente em março/abril), com a festa da Páscoa como marco. Mas após o exílio na Babilônia, a contagem dos meses sofre alteração cronológica e nominal, e o primeiro mês passa a ser o sétimo (Tishrei).  O dia da Trombeta, ou Yom Teruá, é celebrado no 1° dia do 7° mês, com grande convocação e toque do shofar (Lv 23:24-25).

Rosh Há Shaná é a única festa celebrada onde não há a explicação clara, da parte do Eterno, sobre sua origem ou memorial. Todas as festas no calendário judaico estão associadas a eventos ou à preservação da memória dos feitos do Eterno para com o nosso povo, tal como Páscoa (Libertação do Egito), Shavuôt (dádiva da Lei no Sinai) e Sucôt (lembrança da peregrinação no deserto). Mas Yom Teruá (Rosh Há Shaná) não é conectada a nenhum feito ou evento histórico na Torá. Muitos rabinos crêem que Yom Teruá é uma festa que anuncia o retorno do Messias, sendo o toque do Shofar um aviso para que Israel e as nações se preparem para recebê-lo. Há uma interessante correlação entre o dia de Yom Teruá (Rosh Há Shaná) e o retorno do Messias, no texto do rabino Shaul em ITs 4:6.

Jonas, O Pombo Egoísta

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Tubarão Frade
Parte I
Gostaria de relatar a história e curiosidades sobre um livro do AT, o livro do profeta Jonas, pequeno em tamanho, mas rico em informação, curiosidades, ensinos de Deus e até de Biologia.

Tubarão Baleia

A palavra “Jonas” significa “pombo”. Jonas (do hebraico יוֹנָה [Yonah]; em latim Ionas) Profetizou durante o reinado de Jeroboão II, Rei de Israel Setentrional. Jonas era filho de Amitai (Jn 01:01; 2Rs 14:25), proveniente de Gate-Héfer (2Rs 14:25), da Tribo de Zebulom (Js 19:10;13). Tendo em vista sua grande semelhança com as narrativas a respeito de Elias e de Eliseu, é possível que a obra tenha surgido nos mesmos círculos proféticos que compuseram os relatos destes profetas, entre os séculos VII e VIII a.C. (800-750 a.C.).
Jonas é comissionado a ir até a cidade de Nínive para pregar contra ela (Jn 01:01-02).
A cidade de Nínive tinha em torno de 120 mil habitantes e 96 km de diâmetro, era a Capital da Assíria, instituída pelo Rei Senaqueribe, e ficava a 800 km de Gate-Héfer (cidade natal de Jonas). Nínive era conhecida por ser uma cidade sanguinária, que esquartejava seus inimigos, os empalava, furavam seus olhos, arrancavam seus narizes e orelhas e tinham prazer em degolar suas vítimas e, posteriormente, empilhar em forma de pirâmide os seus crânios. No livro de Naum (Posterior a Jonas historicamente) o profeta relata que Nínive tramava o mal contra o Senhor (Na 01:11) e que também era uma cidade de prostituição e Bruxaria (Na 03:04).


Vitória ou Derrota!

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A Nossa posição determinará: VITÓRIA OU DERROTA!


A história de Israel apesar do tempo é uma história bem atual. Percebemos através dela que o rei era quem influenciava todo o desenvolvimento e desempenho do povo e de toda a nação. Quando o rei era bom, a nação vivia em paz, mas quando o rei era mal toda a nação sofria. Rei representa uma autoridade. Da mesma forma quando um presidente, um governador ou um prefeito serve ao Senhor, nós somos abençoados, mas se a autoridade do nosso país ou da nossa cidade não serve ao Deus vivo e verdadeiro, nós também sofremos as conseqüências.  Porém neste texto não vamos falar sobre o presidente ou o rei de um determinado país, e sim sobre nós que fomos feitos “reis e sacerdotes” em Jesus, conforme I Pedro 2:9 “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as grandezas daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz.

Quando falamos em Batalha Espiritual percebemos que as pessoas estão atrás de “estratégias mirabolantes” para derrotar o inimigo, novas fórmulas de conquistas, táticas, artimanhas, etc. Quando são realizados os Congressos de Batalha Espiritual, os cristãos se colocam com toda a força querendo conquistar suas cidades e países, porém esquecem que primeiramente a Batalha Espiritual começa dentro do lar, com cada vida. Fomos feitos reis e sacerdotes sim, para conquistarmos primeiramente a vitória dentro dos nossos lares, e aí sim partiremos em busca de vitórias para o nosso bairro, nossa cidade, nosso país. Do mesmo modo que uma nação é influenciada para o bem ou para o mal pela sua autoridade, somos nós que determinamos a benção ou a maldição em nossas casas, trabalho e famílias. Tenho encontrado cristãos preocupados e até desesperados, porque no seu local de trabalho encontram-se pessoas completamente envolvidas com forças espirituais das trevas. Este quadro precisa ser revertido. Se somos Reis e Sacerdotes do Reino de Deus, somos  nós que influenciamos o local de trabalho, e o inimigo terá que se retirar!  Satanás e seus demônios estarão perturbados com a nossa presença! A Batalha Espiritual quase sempre depende muito mais de nós do que de Jesus. Depende de posicionamentos. Jesus já conquistou uma posição de vitória, como está em Efésios 1:20 à 23: “que operou em Cristo, ressuscitando-o dentre os mortos e fazendo-o sentar-se à sua direita nos céus, muito acima de todo principado, e autoridade, e poder, e domínio, e de todo nome que se nomeia, não só neste século, mas também no vindouro: e sujeitou todas as coisas debaixo do seus pés, e para ser cabeça sobre todas as coisas o deu à igreja.

O Simples Amor do Pai - Motivação

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Estamos vivendo uma época maravilhosa na cristandade. Nunca antes vimos tanta informação com uma acessibilidade enorme, ao alcance de todos. Deus tem se revelado ao homem de forma surpreendente nestas últimas décadas, aquilo que estava em oculto começa a ser revelado. Muitos homens de Deus têm se levantado com sabedoria e inteligência, trazendo da parte de Deus revelações profundas de sua Palavra, verdadeiros mestres do evangelho. E, logicamente, isso não é ruim, e sim muito bom, até porque é o cumprimento das promessas de Deus em relação aos últimos dias, descritas nos livros de Joel e Oséias.

Hoje há tecnologias de ponta, armas nucleares, GPS, Wii-Fii, corrida espacial acelerada (só na década passada já foram catalogados mais de 4000 planetas fora do sistema-solar) Física Quântica sendo esmiuçada, Web Semântica, entre outros avanços espantosos. Ou seja, a sabedoria, a inteligência e o acesso à informação estão em um nível nunca antes visto na humanidade. Só a título de conhecimento, até o ano de 2010 foi gerado pela humanidade cerca de 295 Exabytes (295 bilhões de Gigabytes) de informação, sendo 94% informação digital. Se Toda essa informação fosse gravada em CD, seria necessário 404 bilhões de mídias, que se colocadas empilhadas uma em cima do outra, sua extensão chegaria até a Lua. E mesmo assim toda essa informação gerada pela humanidade até hoje, representa apenas 1% da informação contida no DNA humano. Deus sempre vai ser superior em tudo.
Tudo que eu quero saber basta um click e ficarei sabendo, contudo isso gera uma dificuldade de saber onde está a verdade, sendo que temos várias verdades paralelas sobre os mais variados assuntos. Por isso para os que crêem em Deus procure sempre o dom de discernimento e discernimento de espíritos. Creio eu que é o dom mais valioso nos dias de hoje.

A Última Babilônia

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 A Última Babilônia
Depois dos Patriarcas Abraão, Isaque e Jacó onde neste último foi fundado o reino de Israel, segundo sua promessa a Abraão. Muita coisa aconteceu com o povo escolhido por Deus, tivemos a época da Peregrinação e do Êxodo, a época da Conquista de Canaã, dos Juízes e do Reino Unido de Davi e Salomão. Logo após este período houve vários reis em Israel e a grande maioria deles não fez o que o Senhor aprova.
Israel povo escolhido por Deus sucumbiu diante dos Caldeus e dos Babilônicos. Jerusalém caiu 100 anos antes de Judá e nessa época o reino já estava dividido há 340 anos. O reino dividiu em 930 a.C. no reinado de Jeroboão e sucumbiu à Babilônia em 588 a. C. no reinado de Zedequias. Dentro desse período entre o Reino Dividido, do Reino Solitário de Judá e a Queda e Cativeiro de Israel, viveram os profetas Obadias, Jonas, Oséias, Joel, Amós, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel. Em nenhum outro momento da história de Israel houve tantos profetas de Deus conclamando o povo ao arrependimento e ao mesmo tempo declarando os juízos de Deus ao seu povo. Esse período durou cerca de 400 anos.
Posteriormente a conquista o rei Nabucodonosor saqueou o templo de Israel, levou todos os seus utensílios e tesouros e arrasou Jerusalém derrubando seus muros e queimando o templo. Até que o Rei da Pérsia, Ciro, setenta anos depois do exílio de Israel na Babilônia, reconquista as terras e permite que os Judeus voltem pras suas cidades e reconstruam seu templo, entrando na fase da restauração e retorno de Israel. Nesse tempo viveu Esdras, Ester, Neemias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Quero focar, no entanto, no período antes da queda para a Babilônia, período este que Deus alertou seu povo de todas as maneiras, por diversos profetas, sobre sua situação de idolatria, prostituição e negligência para com suas leis.


Cristo em Nós

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 Cristo em Nós

Quem dentre nós tem poder em si mesmo? Quem dentre os homens tem poder para derrotar a Satanás?

Salmos 105:04 - Buscai ao Senhor e o seu poder; buscai a sua face para sempre.

Quero explanar a vocês um assunto que muitos ainda não entenderam. Mesmo tendo aceitado Cristo como Senhor e Salvador nas suas vidas, ainda não compreenderam que Ele é que opera tudo em nós, porque Ele passou a viver dentro de nós. Portanto, somos sua morada. Mas, na maioria das vezes deixamos Cristo no “quarto dos fundos” de nossa vida, isolando-o e não o permitimos agir por nós e sempre tentamos fazer tudo por nós mesmos.

João 14: 23 - Respondeu-lhe Jesus: Se alguém me amar, guardará a minha palavra; e meu Pai o amará, e viremos a ele, e faremos nele morada.
Efésios 02:22 - No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus no Espírito.
I Coríntios 12:06b – Mas, é o mesmo Deus que opera tudo em todos.

Houve um dia que uma virgem foi visitada por um anjo e este lhe anunciou um milagre, disse que ela havia sido escolhida para levar dentro de si o Cristo, aquele que mudaria para sempre o mundo. Ela foi chamada de bem-aventurada e bendita por ter recebido esta graça de Deus. Note que ali aconteceu um milagre. O poder do Espírito Santo a concebeu, não houve contato carnal com nenhum homem, portanto, ela concebeu a Cristo mesmo sendo ainda virgem. Isso só pode ser professado pela fé, chega ser até irracional, pela ótica humana, mas segundo a Palavra da Verdade, foi assim que aconteceu.

A Essência da Adoração

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Temos visto nos últimos tempos uma restauração do Louvor e da Adoração dentro das igrejas. Nos últimos 10 anos Deus tem restaurado na Igreja o chamado Levítico e Sacerdotal de cada membro deste corpo. Mas, ao mesmo tempo também temos visto em muitos lugares a banalização deste ato. Pois dentre nós têm havido muito fogo estranho e muitos falsos adoradores. Mas, por quê? Onde foi parar a essência?
Este texto tem o intuito de revisar alguns conceitos básicos sobre o Louvor e a Adoração para manter-mos o foco na essência e revisar sobre nossa postura diante de Deus, principalmente nos cultos, e mais ainda, na nossa intimidade com o Pai.

João 04:23-24 -  Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem.
Deus é Espírito, e é necessário que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade.

Adorar a Deus em:
Espírito = Onde é? Do lado de dentro.
Em Verdade = Como é? Visão correta de Deus.
Adoração em Grego = Aproximar-se e beijar sua mão.
Adoração em Hebraico = Ajoelhar-se, dobrar-se diante do Senhor.


Desafiando o Deus de Israel - Dave Hunt

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Desafiando o Deus de Israel

Abraão foi chamado de “amigo de Deus” (Tg 2.23), uma expressão que não é usada para referir-se a qualquer outra pessoa na Bíblia. Como resultado desse relacionamento, Deus fez com esse “amigo especial” uma “aliança perpétua” (Gn 17.7,13,19; 1 Cr 16.16-18; Sl 105.8-12, etc.), que durante o decurso da História é estendida aos seus descendentes.
Essa aliança envolvia: (1) a Terra Prometida e (2) o Messias prometido. Somente através do Messias Deus poderia cumprir o que prometera a Abraão, Isaque e Jacó: “em ti [e na tua descendência] serão benditas todas as famílias [nações] da terra” (Gn 12.3; 22.18; 26.4; 28.14). A promessa de Deus em relação à terra foi clara: “porque toda essa terra que vês, eu ta darei, a ti e à tua descendência, para sempre” (Gn 13.15); “...fez o SENHOR aliança com Abrão ...À tua descendência dei esta terra, desde o rio do Egito até ao grande rio Eufrates” (Gn 15.18); “toda a terra de Canaã, em possessão perpétua...” (Gn 17.7-8).
“Não fosse o Senhor, que esteve ao nosso lado, quando os homens se levantaram contra nós, e nos teriam engolido vivos...”
(Sl 124.2-3).


Abraão teve vários filhos. De Hagar, a serva egípcia de Sara, gerou a Ismael. Com Sara, teve Isaque. Seis outros nasceram de Quetura, com quem se casou após a morte de Sara (Gn 25.1-2).
Sara era estéril. Nem ela nem Abraão podiam crer na promessa de Deus de que ela teria um filho (Gn 16.1-4). Abraão estava satisfeito com Ismael e pediu que a aliança com Deus fosse cumprida através dele (Gn 17.18). Porém, Ismael era um filho ilegítimo, nascido da falta de fé de Abraão e de Sara, e não o filho que Deus havia prometido a eles. Rejeitando o apelo de Abraão, Deus declarou enfaticamente: “De fato, Sara, tua mulher, te dará um filho, e lhe chamarás Isaque; estabelecerei com ele a minha aliança, aliança perpétua para a sua descendência. Quanto a Ismael... abençoá-lo-ei... A minha aliança, porém, estabelecê-la-ei com Isaque, o qual Sara te dará à luz” (Gn 17.19-21).

Isaque Recebeu a Promessa

As Escrituras repetem de forma clara que através de Isaque, nascido milagrosamente de Abraão e Sara, seriam cumpridas as promessas de Deus a respeito da terra e do Messias. A Bíblia também mostra que Ismael não era o filho cujos descendentes iriam possuir a Terra Prometida. Essas declarações são tão claras e repetidas na Palavra de Deus, que não podem ser honestamente questionadas. Mesmo assim, os árabes, que afirmam ser descendentes de Ismael, reclamam para si as promessas feitas por Deus a Isaque e, através dele, aos judeus. A afirmação do islã, de que Ismael era o filho da promessa, não apenas contradiz as Escrituras, mas, de maneira irracional, dá prioridade ao filho ilegítimo sobre seu meio-irmão, que é o verdadeiro herdeiro.
Ao distinguir Isaque dos outros filhos de Abraão, sem sombra de dúvidas, Deus o chama de o “único filho” de Abraão e ordena que o sacrifique no monte Moriá (Gn 22.2). Isaque, submetendo-se ao mandamento de Deus, permitiu que seu pai o amarrasse sobre o altar. Então, Deus o livrou no último instante, quando já havia comprovado a completa obediência tanto do pai quanto do filho (Gn 22.1-14). Esse é o testemunho das Escrituras: “Deus não pode mentir” (1 Sm 15.29; Sl 89.35; Tt 1.2, etc.) e Seus “dons e a vocação... são irrevogáveis” (Rm 11.29).


O Povo Escolhido de Deus - Dave Hunt

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"Em herança possuireis a sua terra, e eu vo-la darei para a possuirdes, terra que mana leite e mel: Eu sou o Senhor vosso Deus, que vos separei dos povos. Ser-me-eis santos, porque eu, o Senhor, sou santo, e separei-vos dos povos, para serdes meus" (Levítico 20.24,26).
Seja o que for que alguém escolha acreditar, a Palavra de Deus declara repetida e claramente que Israel é Seu povo especialmente escolhido e que jamais perderá essa condição singular. O destino peculiar de Israel, ordenado por Deus para cumprir Sua vontade para a humanidade, é o tema dominante das profecias bíblicas. As profecias sobre o Messias estão inseparavelmente ligadas a Seu povo, Israel. Seria a Israel, e através dele ao mundo, que o Messias, Ele mesmo um judeu, viria.
Logo, uma percepção clara das profecias a respeito do passado, presente, e futuro de Israel é fundamental para a compreensão de ambos os adventos de Cristo, Sua vinda histórica e Sua promessa de "voltar novamente". Israel, como já notamos, é o relógio profético de Deus, um grande sinal que Ele deu ao mundo para provar a Sua existência e demonstrar que está no comando da história. Por mais que isso não agrade a alguns, os judeus são o povo escolhido de Deus.
Um povo escolhido? Escolhido por Deus? Essa graça parece ter trazido mais que sua quota de problemas. No filme Um Violinista no Telhado, Topol (o artista principal do filme) ecoa o protesto perplexo de muitos judeus: "Que tal escolher um outro povo!" Obviamente esse pedido não muda os fatos. Não há como escapar do propósito de Deus ou do registro bíblico.
Recusando-se a encarar as evidências surpreendentes, os céticos descartam insolentemente a simples sugestão de que poderia existir um "povo escolhido". Ateus negam a existência de qualquer Deus para fazer a escolha. Apesar disso, essa afirmação bíblica, mesmo que muito rejeitada, serviu para focalizar a atenção do mundo nos judeus. Em vários casos, ela tem trazido a perseguição por parte daqueles que odeiam os judeus, como se fossem estes os autores da idéia de que Deus tinha alguma afeição especial por eles e um plano especial para eles.
Os muçulmanos, por outro lado, insistem que não foram os descendentes de Isaque, mas os de Ismael que foram escolhidos por Deus. A tribo Quraita, à qual pertencia Maomé, afirmava que sua descendência se estendia até Ismael e, por meio dele, a Abraão. Logo, argumenta-se, a terra de Israel (que os muçulmanos insistem que foi prometida a Ismael) pertence aos árabes. Essa afirmação, porém, não tem fundamento. A Bíblia declara o contrário: que o território de Israel pertence aos descendentes de Isaque. Quanto ao Corão, ele sequer menciona Jerusalém ou qualquer parte do território de Israel - uma omissão que é fatal às afirmações islâmicas nestes últimos tempos.


Jerusalém, Jerusalém!!! - Dave Hunt

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Jerusalém, Jerusalém

Israel é o principal assunto da Bíblia, ocupando a maior parte de suas páginas. As muitas profecias referentes ao seu passado, presente e futuro são vitais para a compreensão da Palavra de Deus. Infelizmente, elas são ignoradas, anuladas por “explicações teológicas” ou simplesmente rejeitadas pela vasta maioria dos cristãos professos, grande parte dos quais insiste que Israel foi substituído pela Igreja.
Contudo, Jeremias declara que Israel jamais deixará “de ser uma nação” (Jeremias 31.35-37). Paulo, em apenas um sermão, refere-se três vezes a Israel como uma entidade ininterrupta (Atos 13.17,23,24). Sobre as doze portas da Jerusalém celestial estão escritos os nomes das “doze tribos dos filhos de Israel ” (Apocalipse 21.12) – portanto, as dez tribos não se perderam, de modo algum! Juntem-se a isso os nomes dos “doze apóstolos do Cordeiro”, nos fundamentos da cidade (Apocalipse 21.14). Ignorando isso, a “teologia da substituição” é uma das várias doutrinas católicas romanas adotadas por Lutero, Calvino e outros grandes reformadores, sendo aceita por muitos como teologia da Reforma.
Jesus Cristo, o Salvador e Redentor de todos os que nEle crêem, é, sem dúvida, o assunto mais importante das Escrituras – contudo, sem Israel , não existiria um Salvador. Jesus é um judeu, descendente de Abraão, Isaque e Jacó, através do rei Davi, o que Lhe dá o direito de governar Israel e o mundo. Ele nasceu em Israel , ali viveu todos os seus dias terrenos e (com algumas exceções) ministrou exclusivamente aos judeus, conforme Mateus 15.24: “Não fui enviado senão às ovelhas perdidas da casa de Israel ”. Ele ordenou aos Seus discípulos: “Não tomeis rumo aos gentios, nem entreis em cidade de samaritanos; mas, de preferência, procurai as ovelhas perdidas da casa de Israel ” (Mateus 10.5-6). Após a Cruz e a Ressurreição, porém, Ele ordenou: “Ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo” (Mateus 28.19 e Marcos 16.15). Mesmo assim, o Evangelho continua sendo “primeiro do judeu e também do grego” (Romanos 1.16).


Big Brother Brasil - Luiz Fernando Veríssimo

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BIG BROTHER BRASIL - Luiz Fernando Veríssimo
Que me perdoem os ávidos telespectadores do Big Brother Brasil (BBB), produzido e organizado pela nossa distinta Rede Globo, mas conseguimos chegar ao fundo do poço...A edição 11 (está indo longe!) do BBB é uma síntese do que há de pior na TV brasileira. Chega a ser difícil,... encontrar as palavras adequadas para qualificar tamanho atentado à nossa modesta inteligência.

Dizem que em Roma, um dos maiores impérios que o mundo conheceu, teve seu fim marcado pela depravação dos valores morais do seu povo, principalmente pela banalização do sexo. O BBB é a pura e suprema banalização do sexo. Impossível assistir, ver este programa ao lado dos filhos. Gays, lésbicas, heteros... todos, na mesma casa, a casa dos ?heróis?, como são chamados por Pedro Bial. Não tenho nada contra gays, acho que cada um faz da vida o que quer, mas sou contra safadeza ao vivo na TV, seja entre homossexuais ou heterosexuais. O BBB é a realidade em busca do IBOPE...

Veja como Pedro Bial tratou os participantes do BBB. Ele prometeu um "zoológico humano divertido". Não sei se será divertido, mas parece bem variado na sua mistura de clichês e figuras típicas.

Encontrada a Arca de Noé

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Cientista Dentro da Arca, no monte Ararate (Turquia)

UMA LENDA COM FORTES POSSIBILIDADES DE SER VERDADE.

Uma das mais criticadas historias narradas pela Bíblia Sagrada, é o relato sobre Noé e uma Arca de madeira na qual Deus haveria ordenado que fosse construída para salvar oito pessoas e varias espécies de animais de uma inundação global.

“Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora”. Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados [133 ou 155 metros], a sua largura de cinqüenta [22 ou 26 metros] e a sua altura de trinta [13 ou 15 metros]. “Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado [cerca de 50 centímetros] de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.” Gênesis 6.14-16.

Durante muito tempo esta historia como muitas outras contidas na Palavra de Deus foi motivo de zombarias e perseguições por parte de céticos e inimigos da Bíblia, pessoas que se acham auto suficientes e acreditam serem as verdades Bíblicas uma mentira sem fundamentos. É comum encontrarmos gente que discute sobre assuntos como estes e que sem sabedoria nenhuma querem se sobressair com opiniões baseadas em argumentos lidos em uma revista da banca da esquina, ou ditos em uma entrevista ou documentário por algum cientista qualquer do nosso século. Mas seriam as narrativas Bíblicas sobre o Dilúvio e a Arca realmente verdade? Teriam os arqueólogos cristãos criacionistas alguma prova contundente sobre este fato?

PROVAS NÃO CONCLUSIVAS E AVISTAMENTOS DA ARCA
O industrial francês, Fernand Navarra, em seu livro Noah’s Ark: I Touched It,6 relata suas quatro expedições (1952, 1953, 1955 e 1969) ao Monte Ararate.Sua subida de 1952 levou-o ao que ele suspeitou ser a arca de Noé. Em 1955, acompanhado por seu filho de onze anos, Navarra descobriu numa fissura pedaços de madeira “trabalhada à mão”. Ele cortou um pedaço de aproximadamente um metro e meio da madeira e mais tarde reduziu-o a pedaços menores para transportá-los mais facilmente. Quando publicado na Europa, seu achado foi visto por muitos como evidência de que a arca de Noé, ou restos dela, ainda existiam. Entretanto após análises posteriores de laboratorios mais bem conceituados e melhor preparados descobriu-se que os pedaços de madeira encontrados por Fernand Navarra eram datados da época cristã e não da época da diluviana.
A descoberta de Navarra revelou-se apenas um equivoco, mas veio a chamar mais a atenção de interessados para o enigmático monte Ararate que passou a atrair exploradores e interessados em encontrar provas da existencia de uma embarcação milenar. Muitos outros alpinistas e exploradores alegaram depois deste evento terem também encontrado pedaços de madeira nas imediações do ararate. no entanto apenas as descobertas de Navarra foram devidamente analizadas.
Vários aviastamentos começaram então a serem divulgados na mídia durante alguns anos, pessoas afirmavam ter visto uma enorme embarcação encoberta pela neve, algumas apresentavam fotos de formações realmente semelhantes a uma antiga Arca, mas nada disso era realmente conclusivo, pois geralmente as fotos eram de distancias muito grandes não podendo assim se definir o que realmente tinha sido fotografado, apesar de enormes semelhanças.
George J. Greene. Em 1952 estava trabalhava como engenheiro de minas na Turquia oriental. Um dia, quando voava perto do Monte Ararate, avistou algo parecido com um grande navio próximo ao cume da montanha. Voando com um helicóptero, ele teria fotografando o objeto à distância de 30 metros. Ao voltar aos Estados Unidos, com as fotografias, ele tentou, sem sucesso, organizar uma equipe e voltar ao Monte Ararate. Mas não conseguiu organizar um grupo de exploração mesmo com as fotos em mão. As fotos nunca foram publicadas em nenhum jornal, e estranhamente quase ninguém interessou-se por seu relato. Após alguns anos, Greene deixou os Estados Unidos e acabou sendo morto por bandidos na Guiana Britânica, as fotografias da arca desapareceram desde então.

As provas do Êxodo

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A historia do Êxodo está no âmago do Cristianismo, Judaísmo e do Islamismo. Por milhares de anos os fiéis a trataram como um fato histórico. Mas nas ultimas décadas os estudiosos a tem chamado de “conto de fadas”.
Mas nesta matéria nos empenhamos a responder a uma pergunta de três mil anos.
O Êxodo é fato ou ficção?
É importante lembrar que a Bíblia não precisa da ciência para ser comprovada, nem tão pouco nossa fé está firmada em fatos que vemos ou podemos reproduzir em um laboratório qualquer, se esperarmos conhecer a Deus através de coisas que podemos provar cientificamente nunca o faremos, pois Deus se revela de forma espiritual. O mesmo ocorre quando tentamos trazer os fatos narrados na Bíblia para dentro do nosso raciocínio lógico, simplesmente percebemos que estes fatos não se encaixam com nossa realidade, justamente por que são ações divinas e não humanas.
Alguém consegue explicar fogo e gelo descendo do céu ao mesmo tempo? Podemos do ponto de vista lógico entender um rio imenso como o Nilo se transformando em sangue repentinamente apenas pelo toque de um cajado? Ou mesmo aceitar que o Mar se abriu para que um povo passasse tranquilamente a pés enxutos?
Mesmo tendo infinitas provas de que fatos como estes ocorreram exatamente como estão escritos ainda é necessário fé para aceita-los como obras das mãos de um Deus vivo e não só fenômenos da natureza.
Mas para aqueles que ainda questionam, ou querem provar que a Bíblia é apenas um conto de fadas, levantamos aqui provas consistentes da veracidade da mesma.
Alguns até tentam explicar os fatos ocorridos durante o Êxodo do povo de Israel do Egito.
Há cientistas que afirmam que foi tudo uma serie de coincidências, que os homens da época interpretavam o que não podiam entender como uma ação de um ser superior, mas não devemos subestimar estes povos antigos, pois muito da sua herança cultural ainda permanece para nós como um grande enigma, como as pirâmides e zigurates.
Queremos lembrar ao leitor que muitos cientistas apresentam suposições e probabilidades do que teria acontecido e muitos afirmam categoricamente que tais fatos nem ao menos chegaram a acontecer, mas é preferível crer em provas do que em suposições.
O jornal Discovery Times publicou em março de 2000, uma matéria que levantou vários debates no cenário arqueológico mundial, pena que tais artigos não cheguem a ser notificados pela mídia brasileira.
Trata-se mais uma vez das descobertas do arqueólogo Ronald Wyatt. Arqueólogo amador, contestado, criticado e perseguido por muitos, mas homem de muita estima de autoridades no oriente, pois nenhum arqueólogo ocidental parece ter conseguido espaço para explorar aquela região, tal como fez o Sr. Wyatt. O jornal Discovery Times reportou os achados que incluem vários artefatos antigos como restos de carruagens, rodas e até ossos humanos. Também foram encontrados novos sítios arqueológicos com inscrições antigas datadas da época de Moisés e rotas de peregrinação do povo de Israel.
Provas realmente impossíveis de serem invalidadas.
Antes de relatarmos as descobertas do Sr. Ron Wyatt, é importante salientar que ultimamente muitas provas da passagem do povo Hebreu pelo Egito tem surgido e muitas narrativas dos acontecimentos descritos outrora somente na Bíblia tem sido considerados como verdadeiros, devido ao aparecimento destas provas encontradas em escritos de outras culturas.
As narrativas do êxodo do povo Hebreu, eram interpretadas por muitos arqueólogos como sendo apenas uma lenda inventada durante o exílio deste povo na Babilônia.
Segundo alguns historiadores do nosso tempo a historia dos Hebreus é bem mais nova do que se presume e personagens como Moisés, José, e até mesmo o grande rei Davi, foram apenas uma invenção moral para manter o povo Hebreu com sua estima mais elevada durante os anos de cativeiro e escravidão na Babilônia.
No entanto existem provas que contrariam tais visões pois foram descobertas referencias históricas sobre a escravidão dos Hebreus, sua fuga do Egito e também as dez pragas que ocorreram nesta época.
Em 1947 o arqueólogo Henri Chavrier achou parte de um monumento, ou Estela quebrado, datado da época do faraó Ahmose por volta do ano de 1500 antes da era comum. Por incrível que possa parecer o monumento estava coberto de inscrições hieroglíficas que espelham a narrativa bíblica.
Ela relata uma grande catástrofe ocorrida no Egito, envolvendo chuvas trovões e relâmpagos. Este tipo de tempestades são muito raras no nordeste da África pois é uma região muito seca. Isso é um fator muito interessante pois a narrativa bíblica sobre as pragas do Egito também enfatiza fatores climáticos e agora encontramos este artefato da mesma época narrando um acontecimento tão similar.

Jornal Discovery publica descobrimento da Arca da Aliança

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Descoberta da Arca da Aliança

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A Arca da Aliança
Muito se discute sobre a Arca. Alguns dizem que foi destruída no incêndio do templo, outros afirmam estar numa igreja localizada numa ilha em um lago na Etiópia e alguns acreditam estar escondida em algum monte em Israel, possivelmente o Nebo (no livro apócrifo II Macabeus 2.2-8). No entanto, uma outra história ocorreu em Jerusalém às 14:15h do dia 6 de Janeiro de 1982, numa caverna 7 metros abaixo do local da crucificação, no Calvário, e esta realmente com base bíblica e fundamento histórico. Passados cerca de 17 anos, foi revelado a nível internacional um fato mantido em segredo a pedido das autoridades judaicas em 1982, sendo divulgado naquela época apenas nos EUA.
Como é a arca
Desejada por estadistas da antigüidade como símbolo de poder, a Arca foi tema de "Os Caçadores da Arca Perdida", o primeiro filme da série Indiana Jones, filmado apenas alguns meses antes da real descoberta. Porém, é completamente diferente daquela apresentada no filme.
Em Êxodo 25.10-22 e 37.1-9 está a descrição completa da Arca da Aliança e da sua tampa, chamada de propiciatório ou "assento de misericórdia".
É uma caixa de madeira de acácia coberta com ouro com aproximadamente 130 centímetros de comprimento e 80 centímetros de largura e altura, aberta apenas na parte superior. Para transportá-la, foram colocadas 4 argolas, uma em cada canto (parte inferior) e 2 varais de madeira de acácia cobertos com ouro passados por dentro das argolas.
A tampa, chamada de propiciatório, é totalmente feita em ouro puro e do mesmo tamanho da abertura da Arca. Em cada lado, nas extremidades, há um querubim feito de ouro batido de forma que ambos e o propiciatório formam um só objeto. As asas de cada querubim passam por cima do propiciatório e as suas faces, em cada extremidade, estão de frente olhando para o propiciatório. Moisés ouvia a voz de Deus vinda de uma nuvem que aparecia sobre o propiciatório (Levítico 16.2 e Números 7.89).
Nota-se que na arca do filme, as posições das argolas e dos querubins ajoelhados são bem diferentes da descrição bíblica!

 

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