A Última Babilônia

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 A Última Babilônia
Depois dos Patriarcas Abraão, Isaque e Jacó onde neste último foi fundado o reino de Israel, segundo sua promessa a Abraão. Muita coisa aconteceu com o povo escolhido por Deus, tivemos a época da Peregrinação e do Êxodo, a época da Conquista de Canaã, dos Juízes e do Reino Unido de Davi e Salomão. Logo após este período houve vários reis em Israel e a grande maioria deles não fez o que o Senhor aprova.
Israel povo escolhido por Deus sucumbiu diante dos Caldeus e dos Babilônicos. Jerusalém caiu 100 anos antes de Judá e nessa época o reino já estava dividido há 340 anos. O reino dividiu em 930 a.C. no reinado de Jeroboão e sucumbiu à Babilônia em 588 a. C. no reinado de Zedequias. Dentro desse período entre o Reino Dividido, do Reino Solitário de Judá e a Queda e Cativeiro de Israel, viveram os profetas Obadias, Jonas, Oséias, Joel, Amós, Miquéias, Naum, Habacuque, Sofonias, Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel. Em nenhum outro momento da história de Israel houve tantos profetas de Deus conclamando o povo ao arrependimento e ao mesmo tempo declarando os juízos de Deus ao seu povo. Esse período durou cerca de 400 anos.
Posteriormente a conquista o rei Nabucodonosor saqueou o templo de Israel, levou todos os seus utensílios e tesouros e arrasou Jerusalém derrubando seus muros e queimando o templo. Até que o Rei da Pérsia, Ciro, setenta anos depois do exílio de Israel na Babilônia, reconquista as terras e permite que os Judeus voltem pras suas cidades e reconstruam seu templo, entrando na fase da restauração e retorno de Israel. Nesse tempo viveu Esdras, Ester, Neemias, Ageu, Zacarias e Malaquias.
Quero focar, no entanto, no período antes da queda para a Babilônia, período este que Deus alertou seu povo de todas as maneiras, por diversos profetas, sobre sua situação de idolatria, prostituição e negligência para com suas leis.


 
Em Daniel 02:31-45 vemos o sonho de Nabucodonosor sobre uma estátua que tinha cabeça de ouro,  o peito e o braço de prata, o ventre e o quadril de bronze, as pernas de ferro e os pés eram em parte ferro e em parte barro. Um pouco mais adiante em Daniel 07 o mesmo tem uma visão a respeito de quatro animais bem diferentes. Nesses dois relatos a interpretação dada é a mesma, referente a reinos e seus poderios.

A Cabeça de ouro e o Leão com asas de Águia simbolizam o Império Babilônico, por volta de 608 a. C a 538 a. C.
O Peitoral de Prata juntamente com o Urso com costelas na boca representam o Império Medo-Pérsia de 538 a. C. a 330 a. C. A Bíblia diz que este urso foi erguido por um de seus lados, referindo sobre a condição social superior dos Persas sobre os Medos. As três costelas, possivelmente, representam suas três conquistas principais: a Lídia (546 a. C.), a Babilônia (539 a. C.) e o Egito (525 a. C.).
O Quadril de Bronze juntamente com o Leopardo de Quatro Cabeças e Quatro Asas representam o Império Grego de 330 a.C. a 63 a.C. O Leopardo com quatro asas representa as rápidas conquistas feitas por Alexandre, O Grande (334 a 330 a. C.); as quatro cabeças representam as quatro principais divisões em que seu império se desfez depois de sua morte prematura, em 323 a. C. A Macedônia e a Grécia (governadas por Antípater e Cassandro), a Trácia e a Ásia Menor (governadas por Lisímaco), a Síria (governada por Seleuco I), a Palestina e o Egito (governados por Ptolomeu I).
As Pernas de Ferro e os Pés de Ferro e Barro juntamente com o Quarto animal que na Bíblia é relatado como o mais aterrorizante representam o Império Romano Antigo (63 a. C. a 100 d. C.) e o que ressurgirá no futuro comandado pelo Anticristo. Os dez chifres representam dez reinos ou blocos, sendo que um chifre menor surge posteriormente e domina os outros. O período entre 168 a. C. a 63 a. C. foi governado pelos Macabeus e Asmoneus, mas não é considerado oficialmente como do Império Romano.

Depois dessa Introdução vou agora à parte que quero chegar realmente que está fundamentada em Apocalipse 17 e 18.
Segundo a Bíblia, a Babilônia será o local de onde o anticristo governará o mundo por sete anos. Veja estes trechos da Bíblia que mencionam esta profecia, entre outros:
Apocalipse 16:19 - E a grande cidade fendeu-se em três partes, e as cidades das nações caíram; e Deus lembrou-se da grande Babilônia, para lhe dar o cálice do vinho do furor da sua ira.
Apocalipse 17:03-06 - Então ele me levou em espírito a um deserto; e vi uma mulher montada numa besta cor de escarlata, que estava cheia de nomes de blasfêmia, e que tinha sete cabeças e dez chifres. A mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas; e tinha na mão um cálice de ouro, cheio das abominações, e da imundícia da prostituição; e na sua fronte estava escrito um nome simbólico: A grande Babilônia, a mãe das prostituições e das abominações da terra. E vi que a mulher estava embriagada com o sangue dos santos e com o sangue dos mártires de Jesus. Quando a vi, maravilhei-me com grande admiração.

A Bíblia menciona a Babilônia como sendo a morada do anticristo no livro de Apocalipse. A Babilônia está situada a cerca de 80 km de Bagdá, no Iraque. Veja o mapa:

Mapa Atual da Região entre os rios Tigre e Eufrates

O ex-ditador do Iraque Saddam Hussein tem gasto milhões de dólares reconstruindo a Babilônia. A TV Globo, durante a guerra do Iraque em 2003, mostrou a Babilônia totalmente restaurada e reconstruída por Saddam, no Jornal Nacional.

Babilônia em 2003


Palácio na nova Babilônia 2003


Réplica do portão de Ishtar - Babilônia 2003

Em Isaías 13 e 14 e em Jeremias 50 e 51 está prevista uma destruição total da Babilônia. Podemos concluir que isto ainda não aconteceu. Acontecerá durante o período de Tribulação, conforme o livro de Apocalipse.
A Babilônia no passado representava opulência, soberba, opressão e domínio. A Torre de Babel tinha a pretensão de alcançar os céus. Logo, esta nova Babilônia que virá terá estas mesmas características.
Para sabermos um pouco da Babilônia descrita em Apocalipse 17 vamos estudar um pouco sobre a Babilônia Antiga.
A Babilônia foi fundada por Ninrode, ou Nimroud-bar-Cush (Ninrode, filho de Cuxe), com o nome de Bab-El, que significava "Portal de Deus". Mas por causa do juízo divino, Bab-El se transforma em Babel, que quer dizer confusão. O relato de sua fundação está em:
Gênesis 10:08-10 - E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra. E este foi poderoso caçador diante da face do Senhor; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do Senhor. E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar [na Babilônia].

Ninrode, em hebraico, significa rebelde, revolta, indignação. Gênesis 10:08-09 descreve que Ninrode era um caçador e que defendia seus próprios interesses, tudo "diante da face do Senhor", isto é, afrontava ao Senhor constantemente em desobediência. Por isso, alguns teólogos chegam a comparar Ninrode a uma espécie de anticristo, devido à sua atitude de constante oposição a Deus.
Babilônia foi construída nos arredores da antiga torre de Babel. Lugar onde nasceu a primeira religião mundial, propriamente dita. Israel foi exilado na Babilônia e eles ficaram 2500 anos sem serem reconhecidos como Estado. Fato este que só ocorreu em 1948 d. C.

Começa-se, então, uma linhagem de um povo altamente opositor a Deus. Estabelece-se, portanto, o primeiro povo a cometer grande apostasia. Um detalhe de extrema importância denuncia tal oposição em:
Gênesis 11:04 - E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.

O detalhe é exatamente o desejo dos habitantes de Babel em construir uma torre que tocasse os céus. Tal fato expressa o mesmo orgulho que Satanás teve em Ezequiel 28 e em Isaías 14 de querer ser mais alto do que Deus. Portanto, a característica satânica do povo é a marca registrada de Babilônia.
Agora como virá o Fim? A Bíblia afirma que no final dos tempos a Babilônia ressurge e se transforma em morada do anticristo. O seu ressurgimento literal se cumpriu com sua reconstrução realizada por Saddam Hussein. Satanás realmente escolheu a Babilônia como o berço de todas as suas maldades que posteriormente se espalharam por toda a terra. Da Babilônia, veio à falsa religião, também veio o primeiro intento do homem em desafiar a vontade de Deus, excluindo-O de seu governo.
Daniel 05:22-31 - E tu, Belsazar, que és seu filho, não humilhaste o teu coração, ainda que soubesse tudo isso; porém te elevaste contra o Senhor do céu; pois foram trazidos a tua presença os vasos da casa dele, e tu, os teus grandes, as tua mulheres e as tuas concubinas, bebestes vinho neles; além disso, deste louvores aos deuses de prata, de ouro, de bronze, de ferro, de madeira e de pedra, que não vêem, não ouvem, nem sabem; mas a Deus, em cuja mão está a tua vida, e de quem são todos os teus caminhos, a ele não glorificaste. Então dele foi enviada aquela parte da mão que traçou o escrito. Esta, pois, é a escritura que foi traçada: MENE, MENE, TEQUEL, UFARSlM. (Palavras em Aramaico que significam NUMERADO, CONTADO, PESADO e DIVIDIDO) Esta é a interpretação daquilo: MENE: Contou Deus o teu reino, e o acabou. TEQUEL: Pesado foste na balança, e foste achado em falta. PERES: Dividido está o teu reino, e entregue aos medos e persas. Então Belsazar deu ordem, e vestiram a Daniel de púrpura, puseram-lhe uma cadeia de ouro ao pescoço, e proclamaram a respeito dele que seria o terceiro em autoridade no reino. Naquela mesma noite Belsazar, o rei dos caldeus, foi morto. E Dario, o medo, recebeu o reino, tendo cerca de sessenta e dois anos de idade.

Apocalipse 17:01-06 descreve a Babilônia do final dos tempos: E VEIO um dos sete anjos que tinham as sete taças, e falou comigo, dizendo-me: Vem, mostrar-te-ei a condenação (sentença, julgamento) da grande prostituta (idolatria) que está assentada sobre muitas águas; Com a qual se prostituíram os reis da terra; e os que habitam na terra se embebedaram com o vinho da sua prostituição (idolatria). E [o anjo] levou-me [arrebatado] em espírito a um deserto (ermo), e vi uma mulher assentada sobre uma besta de cor de escarlata, que estava cheia de nomes (títulos) de blasfêmia, e tinha sete cabeças e dez chifres. E a mulher estava vestida de púrpura e de escarlata, e adornada com ouro, e pedras preciosas e pérolas; e [ela] tinha [seguro] na sua mão um cálice de ouro cheio das abominações e da imundícia da sua prostituição; E na sua testa estava escrito o nome [com um significado simbólico secreto]: Mistério, a grande Babilônia, a mãe das prostituições (idolatrias) e abominações da terra. E vi que a mulher estava embriagada do sangue dos santos (o Povo de Deus), e do sangue das testemunhas [mártires] de Jesus. E, vendo-a eu, maravilhei-me com grande admiração."

Em primeiro lugar, ela é uma CIDADE edificada sobre sete montes. As sete cabeças da besta são sete montes ou colinas nas quais a mulher está sentada. Várias cidades do mundo estão situadas ou rodeadas por sete montes, porém a visão de João exclui todas elas com exceção de uma; Roma. Roma está rodeada por 7 montes, é conhecida como a cidade das 7 colinas. A Catholic Encyclpedia declara: “É dentro da cidade de Roma, denominada de cidade dos sete montes, que a área total do Estado do Vaticano propriamente dito, está atualmente restrita”. Na testa desta Mulher está escrito: Mistério, Babilônia. Babilônia é uma palavra código para Roma. O termo é usado nesse sentido por seis vezes só no Apocalipse. E o Apóstolo Pedro já se referia a Roma como “A Babilônia”. (I Pe. 05:13; Ap. 14:08.). Iremos encontrar este termo até mesmo em escrituras extra-bíblicas (apócrifos). Logo, conclui-se que esta mulher é a cidade de Roma, e que está sentada sobre o Império Romano reavivado (visão do quarto animal).
A mulher assentada sobre uma besta descreve dois pontos importantes para o entendimento da Babilônia do final dos tempos:
·         O termo mulher ou prostituta representa uma falsa religião
·         O termo besta representa o anticristo
Em outras palavras, a junção da mulher com a besta em Apocalipse 17:01-06 significa que a Babilônia juntará poderes religiosos e políticos para controlar a população mundial durante a Tribulação. Tanto para a Babilônia política como para a religiosa, Deus promete o Seu juízo e destruição.
Curiosamente, a Babilônia religiosa será destruída pela Babilônia política, conforme:

Apocalipse 17:15-18 - E [o anjo então] disse-me: As águas que viste, onde se assenta a prostituta, são povos, e multidões, e nações, e línguas (idiomas). E os dez chifres que viste na besta são os que [exatamente] odiarão a prostituta (a mulher idolatrada), e a colocarão desolada (cheia de luto) e nua, e comerão a sua carne, e a queimarão no fogo. Porque Deus tem posto em seus corações, que cumpram o seu intento, e tenham uma mesma idéia, e que dêem à besta o seu reino, até que se cumpram as palavras (intenções e promessas) de Deus. E a mulher que viste é a grande cidade que reina sobre os reis da terra.

Os versículos acima enfatizam a destruição da Babilônia religiosa pela Babilônia política. O que se pode concluir imediatamente com isso é que o anticristo não se contentará com o poder político somente, mas também quererá receber toda e qualquer forma de adoração da população mundial, confirmando o que está escrito a respeito de seu caráter em:
II Tessalonicenses 02:04 - O qual se opõe, e se levanta contra tudo o que se chama Deus, ou se adora; de sorte que [ele, na verdade] se assentará, como Deus, no templo de Deus, querendo parecer Deus.

Portanto, a destruição total da Babilônia ocorrerá em dois tempos:
·         O próprio anticristo destrói a Babilônia religiosa, fundindo-a à Babilônia política
·         Deus finalmente destrói totalmente a Babilônia política eliminando-a para sempre
Quando estudamos o Julgamento das Taças, percebemos que agora, na segunda metade da Tribulação, o foco principal de Deus é a destruição do anticristo e seu reino na terra. Isso implica na destruição da sede de seu governo satânico, que será a Babilônia. Aliás, alguns teólogos definem a Babilônia reconstruída como sendo o próprio trono de Satanás.
Sem sombra de dúvidas, a Babilônia que será sede do governo do anticristo será uma cidade de grande esplendor e magnitude, uma espécie de capital do mundo durante a Tribulação. Porém o Deus Todo-Poderoso promete uma destruição muito rápida para a Babilônia do final dos tempos, e a destruirá em um espaço de apenas uma hora, conforme:
Apocalipse 18:19 - E lançaram pó sobre as suas cabeças, e clamaram, chorando, e lamentando, e dizendo: Ai, ai daquela grande cidade! Na qual todos os que tinham naus no mar se enriqueceram em razão da sua opulência [através de sua extravagância]; porque numa hora foi assolada.

O versículo acima ainda nos mostra que todos os mercadores que faziam comércio com aquela cidade, reis e comerciantes que se enriqueciam através da Babilônia contemplarão com extrema tristeza a sua plena destruição.
Existem ainda dois fatos importantíssimos dentro do contexto da destruição da Babilônia do final dos tempos. Um deles é que Deus convoca misericordiosamente o seu Povo (os que se converteram durante a Tribulação) a saírem imediatamente da Babilônia antes de destruí-la.
Apocalipse 18:04-05 - E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas. Porque já os seus pecados (iniqüidades e transgressões) se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou das iniqüidades dela [e chegou a hora de cobrar isso dela].

Daniel 02:34-35 - Estavas vendo isto, quando uma pedra foi cortada, sem auxílio de mãos, a qual feriu a estátua nos pés de ferro e de barro, e os esmiuçou. Então foi juntamente esmiuçado o ferro, o barro, o bronze, a prata e o ouro, os quais se fizeram como a pragana das eiras no estio, e o vento os levaram, e vento os levou, e não se podia achar nenhum vestígio deles; a pedra, porém, que feriu a estátua se tornou uma grande montanha, e encheu toda a terra.

Ou seja, mesmo dentro da Babilônia, existirão pessoas que, de uma forma ou de outra, não aceitaram a marca da besta e viviam clandestinamente dentro de Babilônia. Deus alerta aos Seus que saiam de lá imediatamente para não presenciarem sua destruição. Tal fato mostra a fidelidade de Deus para com todo aquele que Nele crê.
O outro fato importante se encontra em:
Apocalipse 18:23-24 - E luz de candeia não mais luzirá em ti, e voz de esposo e de esposa não mais em ti se ouvirá; porque os teus mercadores eram os grandes da terra; porque todas as nações foram enganadas (seduzidas e iludidas) pelas tuas feitiçarias. E nela se achou o sangue dos profetas, e dos santos, e de todos os que foram mortos (massacrados) na terra.

Aqui Deus deixa claro que eliminou para sempre e formalmente todas as religiões e sistemas de governo daninhos à história da humanidade. Ou seja, é a mão de Deus que opera e muda a história.
Dessa maneira, Deus destrói a Babilônia para sempre e destrona o anticristo, o que na realidade é destronar o próprio Satanás. Zacarias 12, 13 e 14.

Continua....

© copyright Wagner W. Bortoletto

Referências:
GIBBS, C. A História de Israel – Livros Históricos. Campinas: EETAD, 2ª Ed., 1986.
KASCHEL, W. Dicionário da Bíblia de Almeida – Barueri: SBB, 1999.
PALMER, E. BARKER K. ... [et al.] Bíblia de Estudo NVI (The NVI Study Bible) – São Paulo: Editora Vida, 2003.
ALCANTARA, Jessé P. Babilônia e sua queda – São José dos Campos: Editora Cristã Evangélica, 24ª reimpressão, 2011. (Sério Novo Testamento. Vol. 06).
JOINER, E. Manual Prático de Teologia – Rio de Janeiro: Editora Central Gospel, 1ª Ed., 2004.

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