As 95 teses de Lutero

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1 Ao dizer: "Fazei penitência", etc. [Mt 4.17], o nosso Senhor e Mestre Jesus Cristo quis que toda a vida dos fiéis fosse penitência.

2 Esta penitência não pode ser entendida como penitência sacramental (isto é, da confissão e satisfação celebrada pelo ministério dos sacerdotes).

3 No entanto, ela não se refere apenas a uma penitência interior; sim, a penitência interior seria nula, se, externamente, não produzisse toda sorte de mortificação da carne.

4 Por conseqüência, a pena perdura enquanto persiste o ódio de si mesmo (isto é a verdadeira penitência interior), ou seja, até a entrada do reino dos céus.

5 O papa não quer nem pode dispensar de quaisquer penas senão daquelas que impôs por decisão própria ou dos cânones.

6 O papa não pode remitir culpa alguma senão declarando e confirmando que ela foi perdoada por Deus, ou, sem dúvida, remitindo-a nos casos reservados para si; se estes forem desprezados, a culpa permanecerá por inteiro.

7 Deus não perdoa a culpa de qualquer pessoa sem, ao mesmo tempo, sujeitá-la, em tudo humilhada, ao sacerdote, seu vigário.

8 Os cânones penitenciais são impostos apenas aos vivos; segundo os mesmos cânones, nada deve ser imposto aos moribundos.

9 Por isso, o Espírito Santo nos beneficia através do papa quando este, em seus decretos, sempre exclui a circunstância da morte e da necessidade.

10 Agem mal e sem conhecimento de causa aqueles sacerdotes que reservam aos moribundos penitências canônicas para o purgatório.

11 Essa erva daninha de transformar a pena canônica em pena do purgatório parece ter sido semeada enquanto os bispos certamente dormiam.

12 Antigamente se impunham as penas canônicas não depois, mas antes da absolvição, como verificação da verdadeira contrição.

13 Através da morte, os moribundos pagam tudo e já estão mortos para as leis canônicas, tendo, por direito, isenção das mesmas.

14 Saúde ou amor imperfeito no moribundo necessariamente traz consigo grande temor, e tanto mais, quanto menor for o amor.

15 Este temor e horror por si sós já bastam (para não falar de outras coisas) para produzir a pena do purgatório, uma vez que estão próximos do horror do desespero.

16 Inferno, purgatório e céu parecem diferir da mesma forma que o desespero, o semidesespero e a segurança.

17 Parece desnecessário, para as almas no purgatório, que o horror diminua na medida em que cresce o amor.

18 Parece não ter sido provado, nem por meio de argumentos racionais nem da Escritura, que elas se encontram fora do estado de mérito ou de crescimento no amor.

19 Também parece não ter sido provado que as almas no purgatório estejam certas de sua bem-aventurança, ao menos não todas, mesmo que nós, de nossa parte, tenhamos plena certeza.

20 Portanto, sob remissão plena de todas as penas, o papa não entende simplesmente todas, mas somente aquelas que ele mesmo impôs.

21 Erram, portanto, os pregadores de indulgências que afirmam que a pessoa é absolvida de toda pena e salva pelas indulgências do papa.

22 Com efeito, ele não dispensa as almas no purgatório de uma única pena que, segundo os cânones, elas deveriam ter pago nesta vida.

23 Se é que se pode dar algum perdão de todas as penas a alguém, ele, certamente, só é dado aos mais perfeitos, isto é, pouquíssimos.

24 Por isso, a maior parte do povo está sendo necessariamente ludibriada por essa magnífica e indistinta promessa de absolvição da pena.

25 O mesmo poder que o papa tem sobre o purgatório de modo geral, qualquer bispo e cura tem em sua diocese e paróquia em particular.

26 O papa faz muito bem ao dar remissão às almas não pelo poder das chaves (que ele não tem), mas por meio de intercessão.

27 Pregam doutrina humana os que dizem que, tão logo tilintar a moeda lançada na caixa, a alma sairá voando [do purgatório para o céu].

28 Certo é que, ao tilintar a moeda na caixa, podem aumentar o lucro e a cobiça; a intercessão da Igreja, porém, depende apenas da vontade de Deus.

29 E quem é que sabe se todas as almas no purgatório querem ser resgatadas? Dizem que este não foi o caso com S. Severino e S. Pascoal.

30 Ninguém tem certeza da veracidade de sua contrição, muito menos de haver conseguido plena remissão.

31 Tão raro como quem é penitente de verdade é quem adquire autenticamente as indulgências, ou seja, é raríssimo.

32 Serão condenados em eternidade, juntamente com seus mestres, aqueles que se julgam seguros de sua salvação através de carta de indulgência.

33 Deve-se ter muita cautela com aqueles que dizem serem as indulgências do papa aquela inestimável dádiva de Deus através da qual a pessoa é reconciliada com Deus.

34 Pois aquelas graças das indulgências se referem somente às penas de satisfação sacramental, determinadas por seres humanos.

35 Não pregam cristãmente os que ensinam não ser necessária a contrição àqueles que querem resgatar ou adquirir breves confessionais.

36 Qualquer cristão verdadeiramente arrependido tem direito à remissão pela de pena e culpa, mesmo sem carta de indulgência.

37 Qualquer cristão verdadeiro, seja vivo, seja morto, tem participação em todos os bens de Cristo e da Igreja, por dádiva de Deus, mesmo sem carta de indulgência.

38 Mesmo assim, a remissão e participação do papa de forma alguma devem ser desprezadas, porque (como disse) constituem declaração do perdão divino.

39 Até mesmo para os mais doutos teólogos é dificílimo exaltar perante o povo ao mesmo tempo, a liberdade das indulgências e a verdadeira contrição.

40 A verdadeira contrição procura e ama as penas, ao passo que a abundância das indulgências as afrouxa e faz odiá-las, pelo menos dando ocasião para tanto.

41 Deve-se pregar com muita cautela sobre as indulgências apostólicas, para que o povo não as julgue erroneamente como preferíveis às demais boas obras do amor.

42 Deve-se ensinar aos cristãos que não é pensamento do papa que a compra de indulgências possa, de alguma forma, ser comparada com as obras de misericórdia.

43 Deve-se ensinar aos cristãos que, dando ao pobre ou emprestando ao necessitado, procedem melhor do que se comprassem indulgências.

44 Ocorre que através da obra de amor cresce o amor e a pessoa se torna melhor, ao passo que com as indulgências ela não se torna melhor, mas apenas mais livre da pena.

45 Deve-se ensinar aos cristãos que quem vê um carente e o negligencia para gastar com indulgências obtém para si não as indulgências do papa, mas a ira de Deus.

46 Deve-se ensinar aos cristãos que, se não tiverem bens em abundância, devem conservar o que é necessário para sua casa e de forma alguma desperdiçar dinheiro com indulgência.

47 Deve-se ensinar aos cristãos que a compra de indulgências é livre e não constitui obrigação.

48 Deve-se ensinar aos cristãos que, ao conceder indulgências, o papa, assim como mais necessita, da mesma forma mais deseja uma oração devota a seu favor do que o dinheiro que se está pronto a pagar.

49 Deve-se ensinar aos cristãos que as indulgências do papa são úteis se não depositam sua confiança nelas, porém, extremamente prejudiciais se perdem o temor de Deus por causa delas.

50 Deve-se ensinar aos cristãos que, se o papa soubesse das exações dos pregadores de indulgências, preferiria reduzir a cinzas a Basílica de S. Pedro a edificá-la com a pele, a carne e os ossos de suas ovelhas.

51 Deve-se ensinar aos cristãos que o papa estaria disposto - como é seu dever - a dar do seu dinheiro àqueles muitos de quem alguns pregadores de indulgências extraem ardilosamente o dinheiro, mesmo que para isto fosse necessário vender a Basílica de S. Pedro.

52 Vã é a confiança na salvação por meio de cartas de indulgências, mesmo que o comissário ou até mesmo o próprio papa desse sua alma como garantia pelas mesmas.

53 São inimigos de Cristo e do papa aqueles que, por causa da pregação de indulgências, fazem calar por inteiro a palavra de Deus nas demais igrejas.

54 Ofende-se a palavra de Deus quando, em um mesmo sermão, se dedica tanto ou mais tempo às indulgências do que a ela.

55 A atitude do papa é necessariamente esta: se as indulgências (que são o menos importante) são celebradas com um toque de sino, uma procissão e uma cerimônia, o Evangelho (que é o mais importante) deve ser anunciado com uma centena de sinos, procissões e cerimônias.

56 Os tesouros da Igreja, dos quais o papa concede as indulgências, não são suficientemente mencionados nem conhecidos entre o povo de Cristo.

57 É evidente que eles, certamente, não são de natureza temporal, visto que muitos pregadores não os distribuem tão facilmente, mas apenas os ajuntam.

58 Eles tampouco são os méritos de Cristo e dos santos, pois estes sempre operam, sem o papa, a graça do ser humano interior e a cruz, a morte e o inferno do ser humano exterior.

59 S. Lourenço disse que os pobres da Igreja são os tesouros da mesma, empregando, no entanto, a palavra como era usada em sua época.

60 É sem temeridade que dizemos que as chaves da Igreja, que lhe foram proporcionadas pelo mérito de Cristo, constituem este tesouro.

61 Pois está claro que, para a remissão das penas e dos casos, o poder do papa por si só é suficiente.

62 O verdadeiro tesouro da Igreja é o santíssimo Evangelho da glória e da graça de Deus.

63 Este tesouro, entretanto, é o mais odiado, e com razão, porque faz com que os primeiros sejam os últimos.

64 Em contrapartida, o tesouro das indulgências é o mais benquisto, e com razão, pois faz dos últimos os primeiros.

65 Por esta razão, os tesouros do Evangelho são as redes com que outrora se pescavam homens possuidores de riquezas.

66 Os tesouros das indulgências, por sua vez, são as redes com que hoje se pesca a riqueza dos homens.

67 As indulgências apregoadas pelos seus vendedores como as maiores graças realmente podem ser entendidas como tal, na medida em que dão boa renda.

68 Entretanto, na verdade, elas são as graças mais ínfimas em comparação com a graça de Deus e a piedade na cruz.

69 Os bispos e curas têm a obrigação de admitir com toda a reverência os comissários de indulgências apostólicas.

70 Têm, porém, a obrigação ainda maior de observar com os dois olhos e atentar com ambos os ouvidos para que esses comissários não preguem os seus próprios sonhos em lugar do que lhes foi incumbido pelo papa.

71 Seja excomungado e maldito quem falar contra a verdade das indulgências apostólicas.

72 Seja bendito, porém, quem ficar alerta contra a devassidão e licenciosidade das palavras de um pregador de indulgências.

73 Assim como o papa, com razão, fulmina aqueles que, de qualquer forma, procuram defraudar o comércio de indulgências,

74 muito mais deseja fulminar aqueles que, a pretexto das indulgências, procuram defraudar a santa caridade e verdade.

75 A opinião de que as indulgências papais são tão eficazes ao ponto de poderem absolver um homem mesmo que tivesse violentado a mãe de Deus, caso isso fosse possível, é loucura.

76 Afirmamos, pelo contrário, que as indulgências papais não podem anular sequer o menor dos pecados veniais no que se refere à sua culpa.

77 A afirmação de que nem mesmo S. Pedro, caso fosse o papa atualmente, poderia conceder maiores graças é blasfêmia contra São Pedro e o papa.

78 Afirmamos, ao contrário, que também este, assim como qualquer papa, tem graças maiores, quais sejam, o Evangelho, os poderes, os dons de curar, etc., como está escrito em 1 Co 12.

79 É blasfêmia dizer que a cruz com as armas do papa, insignemente erguida, equivale à cruz de Cristo.

80 Terão que prestar contas os bispos, curas e teólogos que permitem que semelhantes conversas sejam difundidas entre o povo.

81 Essa licenciosa pregação de indulgências faz com que não seja fácil, nem para os homens doutos, defender a dignidade do papa contra calúnias ou perguntas, sem dúvida argutas, dos leigos.

82 Por exemplo: por que o papa não evacua o purgatório por causa do santíssimo amor e da extrema necessidade das almas - o que seria a mais justa de todas as causas -, se redime um número infinito de almas por causa do funestíssimo dinheiro para a construção da basílica - que é uma causa tão insignificante?

83 Do mesmo modo: por que se mantêm as exéquias e os aniversários dos falecidos e por que ele não restitui ou permite que se recebam de volta as doações efetuadas em favor deles, visto que já não é justo orar pelos redimidos?

84 Do mesmo modo: que nova piedade de Deus e do papa é essa: por causa do dinheiro, permitem ao ímpio e inimigo redimir uma alma piedosa e amiga de Deus, porém não a redimem por causa da necessidade da mesma alma piedosa e dileta, por amor gratuito?

85 Do mesmo modo: por que os cânones penitenciais - de fato e por desuso já há muito revogados e mortos - ainda assim são redimidos com dinheiro, pela concessão de indulgências, como se ainda estivessem em pleno vigor?

86 Do mesmo modo: por que o papa, cuja fortuna hoje é maior do que a dos mais ricos Crassos, não constrói com seu próprio dinheiro ao menos esta uma basílica de São Pedro, ao invés de fazê-lo com o dinheiro dos pobres fiéis?

87 Do mesmo modo: o que é que o papa perdoa e concede àqueles que, pela contrição perfeita, têm direito à remissão e participação plenária?

88 Do mesmo modo: que benefício maior se poderia proporcionar à Igreja do que se o papa, assim como agora o faz uma vez, da mesma forma concedesse essas remissões e participações 100 vezes ao dia a qualquer dos fiéis?

89 Já que, com as indulgências, o papa procura mais a salvação das almas do o dinheiro, por que suspende as cartas e indulgências outrora já concedidas, se são igualmente eficazes?

90 Reprimir esses argumentos muito perspicazes dos leigos somente pela força, sem refutá-los apresentando razões, significa expor a Igreja e o papa à zombaria dos inimigos e desgraçar os cristãos.

91 Se, portanto, as indulgências fossem pregadas em conformidade com o espírito e a opinião do papa, todas essas objeções poderiam ser facilmente respondidas e nem mesmo teriam surgido.

92 Fora, pois, com todos esses profetas que dizem ao povo de Cristo: "Paz, paz!" sem que haja paz!

93 Que prosperem todos os profetas que dizem ao povo de Cristo: "Cruz! Cruz!" sem que haja cruz!

94 Devem-se exortar os cristãos a que se esforcem por seguir a Cristo, seu cabeça, através das penas, da morte e do inferno;

95 e, assim, a que confiem que entrarão no céu antes através de muitas tribulações do que pela segurança da paz.


1517 A.D.

Grande Tribulação a vista

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Grande tribulação começa daqui um ano segundo o teólogo Mark Biltz
Estudioso de profecias, o teólogo e pastor Mark Biltz acredita que existem sinais claros nos céus e na terra que a “grande tribulação” poderá começar em 2015. Para ele, a aparição da “primeira lua de sangue” na Páscoa de 2014, marcou o início do processo.
 
Desde 2008 ele vem fazendo o que chama de “alerta para a igreja”através das quatro luas de sangue em datas proféticas entre 2014 e 2015. Descendente de judeus, passou anos estudando as profecias sobre o Sol e a Lua desde Gênesis, onde a Bíblia afirma que os luzeiros no céu serviriam “para sinais e para as estações do ano”.
“O termo em hebraico implica que não é apenas um sinal, mas um sinal da Sua vinda”, esclarece. Biltz diz ainda que a palavra traduzida como “estações” tem o sentido de “tempo determinado”, implicando na comemoração das festas estabelecidas por Deus no Antigo Testamento e que seguem o calendário lunar adotado pelos judeus.
“Os eventos estão agora acontecendo fora do controle”, afirmou ele em um artigo para o site WND. A lista com esses “eventos” inclui ataques contra os cristãos por muçulmanos radicais como Estado Islâmico e Boko Haram. Também, menciona o surto de Ebola na África, que afeta pelo menos cinco países e ameaça se tornar uma epidemia continental.
Embora com menos espaço na mídia, os ataques terroristas em Jerusalém têm crescido exponencialmente ao longo dos últimos meses, segundo a Shabak (Serviço de Segurança de Israel). Apresentando um estudo sobre terremotos, comprova o aumento dos tremores que atingem mais de 6 pontos na escala Richter. Foram 116 terremotos desse tipo este ano, com 70 deles desde a primeira lua de sangue. Ou seja, 2014 terá mais de quatro vezes o número médio de grandes terremotos da última década.

Anjos, Anjos Caídos e Demônios

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A grande maioria acha que os anjos caídos são os demônios e vice versa, mas a verdade é que em nenhum momento a Bíblia afirma isto. 

Primeiro, temos que lembrar que a palavra demônio não apareceu até o Dilúvio.  

E isto deve ter um motivo. 

A primeira vez que ela aparece é em: 

DEUTERONÔMIO 32:
17 Ofereceram sacrifícios aos DEMÔNIOS, não a Deus, a deuses que não haviam conhecido, deuses novos que apareceram há pouco, aos quais os vossos pais não temeram.
 

Para entender o trecho acima devidamente temos de saber quem são esses deuses. Esses deuses são os Nefilins, seres híbridos nascidos da união entre anjos caídos e mulheres. Eles eram gigantes e considerados deuses e semi deuses. 

Segundo, que em nenhum momento vemos a expressão na Bíblia, Satanás e seus demônios, mas sempre Satanás(ou Diabo ou Dragão) e seus anjos. 

MATEUS 25:
41 Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o DIABO E SEUS ANJOS;
 

APOCALIPSE 12:
7 Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o DRAGÃO E OS SEUS ANJOS batalhavam,
 

Terceiro, João ao escrever o livro de Apocalipse se refere aos anjos de Satanás como anjos, como podemos ver acima, mas ele também cita a palavra DEMÔNIOS em outro trecho de apocalipse 

APOCALIPSE 9:
20 Os outros homens, que não foram mortos por estas pragas, não se arrependeram das obras das suas mãos, para deixarem de adorar aos DEMÔNIOS, e aos ídolos de ouro, de prata, de bronze, de pedra e de madeira, que nem podem ver, nem ouvir, nem andar.
 

O que deixa claro que João conhecia as 2 expressões, e se ele não usou demônios quando se referia a Satanás e seus seguidores, então deve haver algum motivo... 

Quarto, a Bíblia nos informa o que são demônios: 

Operação do Erro

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Para entender bem este texto, é importante o internauta deve saber um pouco sobre os Nephilins. E todo o contexto pré-diluviano de Gênesis 06.

Primeiro é preciso explicar que anjos caídos podem sim produzir filhos.
O versículo em que se baseia a falsa ideia de que anjos não tem sexo é esse aqui:

 

Mateus 22: 30 pois na ressurreição nem se casam nem se dão em casamento; mas serão como os anjos NO CÉU.
 

Porém é comum não perceber que Jesus fala que eles não se dão em casamento NO CÉU.
Fora do céu, eles se dão em casamento sim. A prova disso?

 

Judas 1:6 aos anjos que não guardaram o seu principado, mas DEIXARAM A SUA PRÓPRIA HABITAÇÃO, ele os tem reservado em prisões eternas na escuridão para o juízo do grande dia,
7 assim como Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se PROSTITUÍDO COMO AQUELES ANJOS, e IDO APÓS OUTRA CARNE, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.

 

No trecho acima fica claríssimo que os anjos abandonaram suas habitações(dimensões), e uma vez que estavam na nossa dimensão, se materializaram e foram atrás de outra carne, sendo comparados com os habitantes de Sodoma e Gomorra. Mais claro, impossível.
 

Com isso fica claro que esses anjos desceram e coabitaram com as mulheres. Onde está relatado isso?
 

Gênesis 6:1 Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas,
2 viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
3 Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.
4 Naqueles dias estavam os Nephilins na terra, e também depois, quando OS FILHOS DE DEUS CONHECERAM AS FILHAS DOS HOMENS, AS QUAIS LHES DERAM FILHOS. Esses Nephilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade.

 

É preciso esclarecer que no original "filhos de Deus" no texto acima é BENAI ELOHIM, as mesmas palavras usadas no livro de Jó, quando diz que os anjos(filhos de Deus) se apresentavam a Deus e Satanás estava no meio.
Portanto, houve sim essa invasão de anjos, que podemos chamar de extra terrestres, uma vez que todo ser que não é da terra é extraterrestre, e então aconteceu esse cruzamento.

Os filhos que nasceram eram nefilins, gigantes. Seres híbridos. E como diz o próprio texto acima, eles eram os conhecidos valentes de renome da antiguidade como Hércules e etc. Ou seja, semi deuses. Humano com DNA extra humano.

A coisa ficou tão feia que Deus teve de acabar com tudo. 
 

Por que?
 

Mapa das Emoções Humanas

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Uma equipe de pesquisadores finlandeses criou o que pode ser o primeiro mapa a apontar em que lugar do corpo as emoções humanas se manifestam.

“A ansiedade pode ser refletida por uma dor no peito. A paixão provoca sensações gostosas pelo corpo inteiro”. Quase todos nós podemos confirmar estas afirmações pelas nossas experiências pessoais. Mas, agora, há argumentos científicos para isso. Na Universidade de Aalto, na Finlândia, pesquisadores fizeram um mapa completo de todas as emoções humanas e os resultados demonstram que as mais comuns têm um impacto muito forte e claramente identificado no corpo de quem as experimenta. E essas sensações sã quase idênticas tanto em habitantes da Europa Ocidental como da Ásia. 

Os cientistas da Universidade de Aalto comprovaram que cada emoção desperta reações em diferentes áreas e que isto acontece independentemente do fato de as pessoas terem culturas diferentes.
De acordo com os pesquisadores, o corpo reage desta forma devido a mecanismos biológicos que nos preparam para responder ao que acontece à nossa volta, seja para a defesa ou para desfrutar da situação.

"As emoções não ajustam apenas a nossa saúde mental, mas também nossos estados corporais. Desta forma, nos preparam para reagir rapidamente frente aos perigos, mas também diante de qualquer oportunidade que o ambiente nos ofereça, como uma interação social prazerosa", disse Lauri Nummenmaa, professora de neurociência e líder da equipe de cientistas.

Os autores do trabalho, publicado na revista especializada PNAS, afirmam que o mapa físico emocional tem bases biológicas e é universal.

Pelo corpo todo

Para o estudo, os cientistas realizaram cinco experimentos com 701 pessoas.
Os voluntários deveriam localizar em que lugar sentiam o efeito de uma série de emoções básicas como raiva, medo, nojo, felicidade, tristeza ou surpresa, e outras mais complexas como ansiedade, amor, depressão, desprezo, orgulho, vergonha e inveja.
Os participantes tinham que colorir em uma figura humana as zonas que se ativavam mais ou menos enquanto ouviam as palavras que designam cada uma destas emoções.

O vermelho era usado para marcar as áreas de maior atividade e o azul, as com menos sensações.

Os cientistas então observaram uma grande coincidência, acima de 70%, das áreas coloridas.

É possível observar no mapa criado pelos pesquisadores que as duas emoções que causam uma reação corporal mais intensa e em todo o corpo são o amor e a alegria.
Também é possível ver que, no geral, todas as emoções básicas ativam sensações na parte superior do corpo, onde estão os órgãos vitais. E principalmente na cabeça.

"Observar a topografia das sensações corporais disparadas pelas emoções permite criar uma ferramenta única para a investigação das emoções e pode até oferecer indicadores biológicos de transtornos emocionais", afirmaram os cientistas em seu estudo.
Os cientistas também fizeram outros quatro experimentos com os voluntários, envolvendo fotografias, imagens, filmes e relatos que tentavam transmitir a eles as emoções em questão.

E, para garantir que estes mapas não dependiam da cultura ou língua dos voluntários, os cientistas repetiram os exercícios em três grupos diferentes: finlandeses, suecos e taiwaneses.

Mesmo em grupos de nacionalidades diferentes, os cientistas observaram as coincidências e, por isso, concluíram que as respostas físicas às emoções parecem universais.



Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2014/01/140103_mapa_emocoes_fn.shtml


“A ansiedade pode ser refletida por uma dor no peito. A paixão provoca sensações gostosas pelo corpo inteiro”. Quase todos nós podemos confirmar estas afirmações pelas nossas experiências pessoais. Mas, agora, há argumentos científicos para isso. Na Universidade de Aalto, na Finlândia, pesquisadores fizeram um mapa completo de todas as emoções humanas e os resultados demonstram que as mais comuns têm um impacto muito forte e claramente identificado no corpo de quem as experimenta. E essas sensações são quase idênticas tanto em habitantes da Europa Ocidental como da Ásia. - See more at: http://noticias.seuhistory.com/conheca-o-grande-mapa-das-emocoes-humanas-e-entenda-como-seu-corpo-funciona#sthash.bhsz5OIN.dpuf

 

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