Remanescente Fiel, Nazireu e Gadita.
Procuro sempre a busca pela Verdade, sem modismos ou extremismos. Sempre buscando o equilíbrio entre a fé e a razão, juntamente com o respaldo científico necessário, que em muitos casos, corrobora aquilo que creio.
Busco ser imparcial, analisando todos as vertentes da informação. Buscamos o contexto dentro do texto, para que não vire pretexto, sem sofismas ou linguagem de persuasão. Somo como os crentes de Beréia.
Se
Jesus fosse neopentecostal, não venceria Satanás pela Palavra, mas
teria repreendido-o, amarrado, mandado ajoelhar, dito que é derrotado,
feito uma sessão de descarrego durante 7 terças-feiras, e aí sim ele
sairia (Mt 4:1-11).
Se Jesus fosse neopentecostal, não teria
simplesmente feito o “sermão da montanha”, mas teria realizado o Grande
Congresso Galileu de Avivamento Fogo no Monte, cuja entrada seria apenas
250 dracmas divididas em 4 vezes sem juros (Mt 5:1-11).
Se
Jesus fosse neopentecostal, jamais teria dito, no caso de alguém bater
em uma de nossa face, para darmos a outra; Ele certamente teria mandado
que pedíssemos fogo consumidor do céu sobre quem tivesse batido pois “ai
daquele que tocar no ungido do Senhor” (Mt 5 :38-42).
Se Jesus
fosse neopentecostal, não teria curado o servo do centurião de
Cafarnaum à distância, mas o mandaria levar o tal servo em uma de suas
reuniões de milagres e lhe daria uma toalhinha ungida para colocar sobre
o seu servo durante 7 semanas, e aí sim ele seria curado (Mt 8: 5-13).
Se Jesus fosse neopentecostal, não teria multiplicado pães e peixes e
distribuído de graça para o povo, de jeito nenhum!! Na verdade, o pão ou
o peixe seriam “adquiridos” através de uma pequena oferta de, no
mínimo, 50 dracmas e quem comesse o tal pão ou peixe milagroso seria
curado de suas enfermidades (Jo 6:1-15).
Se Jesus fosse
neopentecostal, Ele até teria expulsado os cambistas e os que vendiam
pombas no templo, mas permaneceria com o comércio, desta vez sob sua
gerência (Mt 21:12-13).
Se Jesus fosse neopentecostal, quando
os fariseus lhe pedissem um sinal, certamente Ele imediatamente
levantaria as mãos e de suas mãos sairiam vários arco-íris, um esplendor
de fogo e glória se formaria em volta dEle que flutuaria enquanto anjos
cantarolavam: “divisa de fogo, varão de guerra, Ele desceu à terra, Ele
chegou pra guerrear”. E repetiria tal performance sempre que solicitado
(Mt 16:1-12).
Se Jesus fosse neopentecostal, nunca teria dito
para carregarmos nossa cruz, perdermos nossa vida para ganhá-la, mas
teria dito que nascemos para vencer e que fazemos parte da geração de
conquistadores, e que todos somos predestinados para o sucesso. E no
final gritaria: receeeeeeebaaaaaa! (Lc 9:23).