BIG BROTHER BRASIL - Luiz Fernando Veríssimo
Encontrada a Arca de Noé
Marcadores: Apologética, Arqueologia | author: Nazireu
Cientista Dentro da Arca, no monte Ararate (Turquia)
UMA LENDA COM FORTES POSSIBILIDADES DE SER VERDADE.
Uma das mais criticadas historias narradas pela Bíblia Sagrada, é o relato sobre Noé e uma Arca de madeira na qual Deus haveria ordenado que fosse construída para salvar oito pessoas e varias espécies de animais de uma inundação global.
“Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora”. Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados [133 ou 155 metros], a sua largura de cinqüenta [22 ou 26 metros] e a sua altura de trinta [13 ou 15 metros]. “Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado [cerca de 50 centímetros] de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.” Gênesis 6.14-16.
Durante muito tempo esta historia como muitas outras contidas na Palavra de Deus foi motivo de zombarias e perseguições por parte de céticos e inimigos da Bíblia, pessoas que se acham auto suficientes e acreditam serem as verdades Bíblicas uma mentira sem fundamentos. É comum encontrarmos gente que discute sobre assuntos como estes e que sem sabedoria nenhuma querem se sobressair com opiniões baseadas em argumentos lidos em uma revista da banca da esquina, ou ditos em uma entrevista ou documentário por algum cientista qualquer do nosso século. Mas seriam as narrativas Bíblicas sobre o Dilúvio e a Arca realmente verdade? Teriam os arqueólogos cristãos criacionistas alguma prova contundente sobre este fato?
PROVAS NÃO CONCLUSIVAS E AVISTAMENTOS DA ARCA
O industrial francês, Fernand Navarra, em seu livro Noah’s Ark: I Touched It,6 relata suas quatro expedições (1952, 1953, 1955 e 1969) ao Monte Ararate.Sua subida de 1952 levou-o ao que ele suspeitou ser a arca de Noé. Em 1955, acompanhado por seu filho de onze anos, Navarra descobriu numa fissura pedaços de madeira “trabalhada à mão”. Ele cortou um pedaço de aproximadamente um metro e meio da madeira e mais tarde reduziu-o a pedaços menores para transportá-los mais facilmente. Quando publicado na Europa, seu achado foi visto por muitos como evidência de que a arca de Noé, ou restos dela, ainda existiam. Entretanto após análises posteriores de laboratorios mais bem conceituados e melhor preparados descobriu-se que os pedaços de madeira encontrados por Fernand Navarra eram datados da época cristã e não da época da diluviana.
A descoberta de Navarra revelou-se apenas um equivoco, mas veio a chamar mais a atenção de interessados para o enigmático monte Ararate que passou a atrair exploradores e interessados em encontrar provas da existencia de uma embarcação milenar. Muitos outros alpinistas e exploradores alegaram depois deste evento terem também encontrado pedaços de madeira nas imediações do ararate. no entanto apenas as descobertas de Navarra foram devidamente analizadas.
Vários aviastamentos começaram então a serem divulgados na mídia durante alguns anos, pessoas afirmavam ter visto uma enorme embarcação encoberta pela neve, algumas apresentavam fotos de formações realmente semelhantes a uma antiga Arca, mas nada disso era realmente conclusivo, pois geralmente as fotos eram de distancias muito grandes não podendo assim se definir o que realmente tinha sido fotografado, apesar de enormes semelhanças.
George J. Greene. Em 1952 estava trabalhava como engenheiro de minas na Turquia oriental. Um dia, quando voava perto do Monte Ararate, avistou algo parecido com um grande navio próximo ao cume da montanha. Voando com um helicóptero, ele teria fotografando o objeto à distância de 30 metros. Ao voltar aos Estados Unidos, com as fotografias, ele tentou, sem sucesso, organizar uma equipe e voltar ao Monte Ararate. Mas não conseguiu organizar um grupo de exploração mesmo com as fotos em mão. As fotos nunca foram publicadas em nenhum jornal, e estranhamente quase ninguém interessou-se por seu relato. Após alguns anos, Greene deixou os Estados Unidos e acabou sendo morto por bandidos na Guiana Britânica, as fotografias da arca desapareceram desde então.
As provas do Êxodo
Marcadores: Apologética, Arqueologia | author: Nazireu
A historia do Êxodo está no âmago do Cristianismo, Judaísmo e do Islamismo. Por milhares de anos os fiéis a trataram como um fato histórico. Mas nas ultimas décadas os estudiosos a tem chamado de “conto de fadas”.
Mas nesta matéria nos empenhamos a responder a uma pergunta de três mil anos.
O Êxodo é fato ou ficção?
É importante lembrar que a Bíblia não precisa da ciência para ser comprovada, nem tão pouco nossa fé está firmada em fatos que vemos ou podemos reproduzir em um laboratório qualquer, se esperarmos conhecer a Deus através de coisas que podemos provar cientificamente nunca o faremos, pois Deus se revela de forma espiritual. O mesmo ocorre quando tentamos trazer os fatos narrados na Bíblia para dentro do nosso raciocínio lógico, simplesmente percebemos que estes fatos não se encaixam com nossa realidade, justamente por que são ações divinas e não humanas.
Alguém consegue explicar fogo e gelo descendo do céu ao mesmo tempo? Podemos do ponto de vista lógico entender um rio imenso como o Nilo se transformando em sangue repentinamente apenas pelo toque de um cajado? Ou mesmo aceitar que o Mar se abriu para que um povo passasse tranquilamente a pés enxutos?
Mesmo tendo infinitas provas de que fatos como estes ocorreram exatamente como estão escritos ainda é necessário fé para aceita-los como obras das mãos de um Deus vivo e não só fenômenos da natureza.
Mas para aqueles que ainda questionam, ou querem provar que a Bíblia é apenas um conto de fadas, levantamos aqui provas consistentes da veracidade da mesma.
Alguns até tentam explicar os fatos ocorridos durante o Êxodo do povo de Israel do Egito.
Há cientistas que afirmam que foi tudo uma serie de coincidências, que os homens da época interpretavam o que não podiam entender como uma ação de um ser superior, mas não devemos subestimar estes povos antigos, pois muito da sua herança cultural ainda permanece para nós como um grande enigma, como as pirâmides e zigurates.
Queremos lembrar ao leitor que muitos cientistas apresentam suposições e probabilidades do que teria acontecido e muitos afirmam categoricamente que tais fatos nem ao menos chegaram a acontecer, mas é preferível crer em provas do que em suposições.
O jornal Discovery Times publicou em março de 2000, uma matéria que levantou vários debates no cenário arqueológico mundial, pena que tais artigos não cheguem a ser notificados pela mídia brasileira.
Trata-se mais uma vez das descobertas do arqueólogo Ronald Wyatt. Arqueólogo amador, contestado, criticado e perseguido por muitos, mas homem de muita estima de autoridades no oriente, pois nenhum arqueólogo ocidental parece ter conseguido espaço para explorar aquela região, tal como fez o Sr. Wyatt. O jornal Discovery Times reportou os achados que incluem vários artefatos antigos como restos de carruagens, rodas e até ossos humanos. Também foram encontrados novos sítios arqueológicos com inscrições antigas datadas da época de Moisés e rotas de peregrinação do povo de Israel.
Provas realmente impossíveis de serem invalidadas.
Antes de relatarmos as descobertas do Sr. Ron Wyatt, é importante salientar que ultimamente muitas provas da passagem do povo Hebreu pelo Egito tem surgido e muitas narrativas dos acontecimentos descritos outrora somente na Bíblia tem sido considerados como verdadeiros, devido ao aparecimento destas provas encontradas em escritos de outras culturas.
As narrativas do êxodo do povo Hebreu, eram interpretadas por muitos arqueólogos como sendo apenas uma lenda inventada durante o exílio deste povo na Babilônia.
Segundo alguns historiadores do nosso tempo a historia dos Hebreus é bem mais nova do que se presume e personagens como Moisés, José, e até mesmo o grande rei Davi, foram apenas uma invenção moral para manter o povo Hebreu com sua estima mais elevada durante os anos de cativeiro e escravidão na Babilônia.
No entanto existem provas que contrariam tais visões pois foram descobertas referencias históricas sobre a escravidão dos Hebreus, sua fuga do Egito e também as dez pragas que ocorreram nesta época.
Em 1947 o arqueólogo Henri Chavrier achou parte de um monumento, ou Estela quebrado, datado da época do faraó Ahmose por volta do ano de 1500 antes da era comum. Por incrível que possa parecer o monumento estava coberto de inscrições hieroglíficas que espelham a narrativa bíblica.
Ela relata uma grande catástrofe ocorrida no Egito, envolvendo chuvas trovões e relâmpagos. Este tipo de tempestades são muito raras no nordeste da África pois é uma região muito seca. Isso é um fator muito interessante pois a narrativa bíblica sobre as pragas do Egito também enfatiza fatores climáticos e agora encontramos este artefato da mesma época narrando um acontecimento tão similar.
Jornal Discovery publica descobrimento da Arca da Aliança
Marcadores: Apologética, Arqueologia | author: NazireuDescoberta da Arca da Aliança
Marcadores: Apologética, Arqueologia | author: Nazireu
A Arca da Aliança
Muito se discute sobre a Arca. Alguns dizem que foi destruída no incêndio do templo, outros afirmam estar numa igreja localizada numa ilha em um lago na Etiópia e alguns acreditam estar escondida em algum monte em Israel, possivelmente o Nebo (no livro apócrifo II Macabeus 2.2-8). No entanto, uma outra história ocorreu em Jerusalém às 14:15h do dia 6 de Janeiro de 1982, numa caverna 7 metros abaixo do local da crucificação, no Calvário, e esta realmente com base bíblica e fundamento histórico. Passados cerca de 17 anos, foi revelado a nível internacional um fato mantido em segredo a pedido das autoridades judaicas em 1982, sendo divulgado naquela época apenas nos EUA.
Como é a arca
Desejada por estadistas da antigüidade como símbolo de poder, a Arca foi tema de "Os Caçadores da Arca Perdida", o primeiro filme da série Indiana Jones, filmado apenas alguns meses antes da real descoberta. Porém, é completamente diferente daquela apresentada no filme.
Em Êxodo 25.10-22 e 37.1-9 está a descrição completa da Arca da Aliança e da sua tampa, chamada de propiciatório ou "assento de misericórdia".
É uma caixa de madeira de acácia coberta com ouro com aproximadamente 130 centímetros de comprimento e 80 centímetros de largura e altura, aberta apenas na parte superior. Para transportá-la, foram colocadas 4 argolas, uma em cada canto (parte inferior) e 2 varais de madeira de acácia cobertos com ouro passados por dentro das argolas.
A tampa, chamada de propiciatório, é totalmente feita em ouro puro e do mesmo tamanho da abertura da Arca. Em cada lado, nas extremidades, há um querubim feito de ouro batido de forma que ambos e o propiciatório formam um só objeto. As asas de cada querubim passam por cima do propiciatório e as suas faces, em cada extremidade, estão de frente olhando para o propiciatório. Moisés ouvia a voz de Deus vinda de uma nuvem que aparecia sobre o propiciatório (Levítico 16.2 e Números 7.89).
Nota-se que na arca do filme, as posições das argolas e dos querubins ajoelhados são bem diferentes da descrição bíblica!
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